terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Especial de Natal

Estava vendo um especial de Natal da Record do Fábio Jr. Tudo bem, eu gosto dele! As músicas são legais, ele canta com paixão. Estava dando risada com a Fábia no msn, que também estava vendo. Melhor do que ver o RC ou todos aqueles especiais de Natal de Fim-de-ano sempre iguais.

Vendo, eu lembrei que A-M-O uma música do Fábio Jr... Tinha que postar! E não, eu não tenho nenhum álbum dele! Ç_Ç Mas vou comprar algum de sucessos pra minha mãe, que estava comigo aqui cantando as músicas.

Você pintou como um sonho
Eu fui atrás com tudo
Se isso são coisas do amor
Acredito que estou
Vivendo em outro mundo...

Como é que eu posso dizer
Não!
Fugir do paraíso
Você me faz o que eu sou
Caça e caçador...

E se um grande prazer
Rola pelo ar
Brilhante como
Uma estrela
Leve e louco
Sem pressa de acabar
A gente nem pensa na hora
Passa dia e noite assim
O amor não tem que ser
Uma história
Com princípio, meio e fim...

Quem guarda tudo em segredo
E vive numa ilha
De repente o amor
Por destino ou dispor
Joga armadilha
Não há mistérios
Na paixão
Verdades ou mentiras
A gente é o que é
Homem ou mulher...

Mas se um grande prazer
Rola pelo ar
Brilhante como
Uma estrela
Leve e louco
Sem pressa de acabar
A gente nem pensa na hora
Passa dia e noite assim
O amor não tem que ser
Uma história
Com princípio, meio e fim...

Você olha prá mim
E é tão fácil mudar
Qualquer plano
Eu te quero assim
Cada vez mais te amo
Eu te amo...

Eu te amo!

E se um grande prazer
Rola pelo ar
Brilhante como
Uma estrela
Leve e louco
Sem pressa de acabar
A gente nem pensa na hora
Passa dia e noite assim
O amor não tem que ser
Uma história
Com princípio, meio e fim...
- Caça e Caçador - Fábio Jr.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Hitman - o Filme


Eu eu fui ver duas vezes. Eu adorei!
Como jogadora, o ator conseguiu os trejeitos do 47 e ficou muito bom o filme. Ele andava e virava como no jogo, andando duro, sem balançar muito, em silêncio. A precisão do 47 foi retrata com a fala do agente da Interpol que estava atrás dele: "meu garoto não erra!". De fato, o 47 não erra, não desperdiça balas e é de uma precisão mortal - como os jogadores sabem. Tem até a Diana "well done, Forty-Seven!!!".


A primeira vez que fui ver foi na quarta, com o Max. Ficamos sabendo do filme porque o Max foi numa convenção de HQ e trouxe o poster do 47 pra casa com a data. Fomos logo assistir, porque a curiosidade era intensa. No mesmo dia que ficamos sabendo, já procuramos trailers na internet, já fomos nos informar. Imagina a felicidade, Hitman é muito foda e produziram um filme!
Procuramos juntar todos os elementos do filme que queríamos ver, e de fato, só faltou a famosa cordinha pra ele usar - mas usou elementos parecidos, então consideramos que estava valendo.
Devo ter aqui uma foto do 47 com a cordinha - que deve ter um nome, mas não sei qual seria.



Achei! Eu adoro usar a cordinha!!!!! Hahahahaha. Chegar por trás, passar no pescoço e sufocar. Esse jogo é muito bom \o/
Eu amei o filme e o Max ficou satisfeito, reconhecendo mais elementos do jogo no filme. Gostamos bastante, foi uma boa produção, puxar tanto elementos do jogo só deixou o filme melhor. As expressões do ator, o modo 47 de ser, ficou tudo muito bem. Das últimas produções medonhas a respeito de filmes baseados em jogos, nada temos a reclamar do Hitman e como jogadores, ficamos devidamente felizes e satisfeitos.



Aqui uma das cenas finais, o 47 com sua "protegida", a Nika. Pelo menos não teve romance, acho que não suportaria ver o filme com romance. Mas nisso o filme foi bem legal, já que o negócio do 47 é matar pessoas.

A segunda vez que fui ver foi hoje com o Samus. Eu estava tão encantada que tive que ver dinovo. Porque eu achei que ficou muito bom mesmo, poucos erros de seqüência e a expressão indiferente do 47 \o/
A melhor frase é a da Nika "Você não quer transar comigo e não quer me matar. Nunca vi tanta indiferença em minha vida!". Hahahaha, daí ele olhava pra ela de canto-de-olho, com cara de quem está ouvindo muita besteira.
Foda ele todo molhado, andando descalço em Moscow com aquele jeitão durão e entrando numa loja de roupas e saindo com a roupa do jogo, a gravata vermelha, a camisa de branco puro, o longo casaco negro.
E ele com a roupa trocada na estação de trem? Hahahahaha. Trocar de roupa é muito bom.
As cenas de ação maravilhosas, a que eu mais gostei foi a com o Udre, que parecia que estava com o "medidor de desconfiança" na tela, da forma que as pessoas olhavam pra ele, como no jogo. Ele sentado, todo despreocupado vendo o cara falando, notando a tensão do Udre aumentando, seu rosto inalterável, depois joga a valise com uma bomba e dinheiro em cima da mesa e explode tudo. Cata as armas com munição e começa a disparar tiros certeiros, naquela precisão única do 47. Pô, muito boa a cena. Ele é muito foda, mas porque sempre foi foda mesmo.

Depois de tudo, eu vou arrumar meu pc e colocar o jogo aqui. Compensa muito jogar novamente, sem contar que é muito divertido \o/

domingo, 9 de dezembro de 2007

Somewhere Back In Time

Pronto. Eu já tenho minha entrada pra esse show maravilhoso. No qual o Iron vai tocar os álbuns antigos e eu vou ter um troço. Imaginar tocando "Seventh Son Of The Seventh Son" é tudo de bom. Acho que vou chorar.

Passei dias rindo sozinha, imaginando como poderia ser. Eu amo Iron Maiden, é a melhor banda de metal que existe. A voz do Bruce, aquelas letras, o baixo do senhor Harris (toca CLAIVOYANT!!!!!!!!!!!!!!). Nada é melhor do Iron Maiden. Estou tão ansiosa por esse show...

De fato, eu fiquei sabendo do show de forma inusitada, mas precisa. Ainda bem que me avisaram e quando eu confirmei que era verdade, já liguei pro Martinho pra irmos - já que ele prometeu que ia comigo (o que não significa nada, em vista que no outro show ele não se encontrou comigo!). Não conseguimos nos falar durante a tarde e fomos nos encontrar na fila pra comprar a entrada, um sinal do destino que dessa vez dará tudo certo.

Agora, só esperar \o/

Salve o Rei Beowulf!

"I am Ripper... Tearer... Slasher... Gouger. I am the Teeth in the Darkness, the Talons in the Night. Mine is Strength... and Lust... and Power! I AM BEOWULF!"



De fato, eu não gosto de animações. Chego a não suportá-las, mas como não tinha alternativa - na verdade tinha, mas eu tenho uma queda por heróis mitológicos decentes (por favor, nada do Aquiles de Tróia e Hércules). Me conformei que teria que ver uma animação do Beowulf. Se ele não fosse quem é, jamais teria ido ver.

Eu e Samus fomos ver, ele com um pouco mais esperanças do que eu. Demos risada - porque Beowulf é o Thor: bom em batalhas e pouco sábio pra magia. Mas rimos mesmo, ele é muito mentiroso. Pescador mesmo. Aumenta as histórias que ele diz que viveu de forma absurda que torna difícil acreditar nele. Mas ele até que é carismático - porque sabemos que ele vai se ferrar mesmo, o que torna tudo mais interessante pra ver o filme.

Embora a tradição nórdica fosse oral, existem lendas escritas e que foram traduzidas/adaptadas/modificadas pelos cristãos que foram lá catequisar os Filhos de Odin. Beowulf é um poema épico, que narra suas aventuras e conquistas ao melhor estilo viking de ser. E saudamos a Odin por tanta inspiração. Ele é uma lenda e das melhores.

O fato de ser animação faz com que perca muito do brilho do filme pra mim. Torna falso e passível de mentiras horríveis. É eu sou chata mesmo, animação é uma droga. O que realmente me surpreendeu foi as personagens e forma com a qual se moviam - o Dragão Angelina e o filho-dragão do Beowulf foram as coisas mais lindas do filme. Mas tinham rostos apaticos e feios, o único que movia o rosto com alguma expressividade era o rei Hrothgar... Mas isso é minha opinião, quem gosta vai achar maravilhoso.

A história segue um ritmo agitado e com um enredo simples e bem aproveitado. A vilã do filme é simplesmente magnífica e do jeito que a Angelina foi traduzida e feita, ela ficou formidável, sensual e irresistível. O Dragão Dourado no final era tão pesado e maravilhoso que eu passei mal - já que sou apaixonada por dragões e aquele era maravilhoso. O Beowulf é um mentiroso - ainda mais no final do filme, mas tudo bem, ele era herói.

Minha única reclamação acerca desse filme foram tratar Finn como um qualquer. Mas Beowulf tem razão - viva e um dia cantarão sobre você. Sim, Finn é o maior herói da Irlanda (e eu gostaria de ser uma Fianna Ç_Ç ). Se for mesmo referência a Finn aquele personagem porco que apareceu na animação, foi até falta de respeito com o nobre Finn.

E as afirmações de Beowulf a respeito do catolicismo são perfeitas. Vindas de um guerreiro como ele, tornam-se verdades contra as quais não tem uma boa resposta. Ele foi perfeito no que falou. E eu e o Samus comemoramos no cinema as falas, de tão corretas que as achamos. Um nobre guerreiro morre em campo de batalha, segurando a espada e esperando por Freya ou pelas Valkirias. Não existe morte melhor e mais honrada, caminho certo para Valhalla. Ao menos ele não virou cristão durante o filme, eu ficaria muito chateada se isso acontecesse.

Comentários sobre a vontade semfim dele de tirar a roupa repercutiam por todo o cinema com frases como "pronto, agora ele tira a roupa", "motivo pra ficar pelado" e assim ia. Eu escutava e ria, um absurdo ele querer tanto ficar sem roupa sendo que os demais estão todos cobertos por peles de tão frio que está. Acho que era mais pra mostrar o perfil saradão dele do que outra coisa - eu não encontrei outro motivo.

Nota 8 - por ser animação, por tratar mal o Finn e pro falar que o rei Hrothgar matou o Fafnir - quem fez isso foi Sigurd na lenda conhecida como "Anel de Nibelungos". Vale pelos dragões, por Beowulf e pela Angelina (juro que ela está maravilhosa!).

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

... Even cold november rain...

E eu descobri... Elizabeth, a noiva do Axl no clipe abaixo, se suicida. Encontrei o conto de Del James referente a November Rain e nele, ela se mata - por isso que a passagem do casamento feliz ao momento trágica é bem rápida. Mas é uma história triste demais, nem compensa descrever aqui. Eu sempre quis saber do que ela morreu - afinal, morre do nada.

Sem contar o fato que tem um menino me paquerando descaradamente no cursinho - eu não entendi como ele pode suportar minha cara de total indiferença a presença dele, mas creio qu deva me esforçar mais. Ontem, eu pensei que não o veria - tinha sentado num lugar especifico para que ele não sentasse perto de mim e quando estava indo embora, na hora do intervalo, eu encontrei o Henry I e fui falar com ele. Dai quando sentei pra conversar com o Henry, eu notei o menino próximo, fingindo ler alguma coisa no mural e depois foi embora. Tive que sorrir de pura maldade e depois eu fiquei absorta com o que o Henry me falou que esqueci completamente dele. Não posso deixar de achar engraçado, porque não existe nada nele que me faça desenvolver qualquer conversa a não ser responder de má vontade e indiferente.

Me senti muito melhor depois de ter conversado com o Henry (que não é o nome dele, mas não tenho interesse de colocar o nome de ninguém por aqui). Na verdade o apoio que você precisa vem mesmo das pessoas que você menos espera. Eu fiquei devidamente satisfeita por todo o apoio que ele me deu e me senti melhor, mesmo com as coisas já tendo melhorado pra mim (tenho o dinheiro, tenho a substituta, tenho o real apoio pra prova da Vunesp das pessoas que me cercam). Mas andava ainda aborrecida pelos comentários. Tudo o que conversei com ele - e foram poucos minutos, me ajudou a ver tudo de forma mais convincente pra mim mesma. No fundo, eu volto a meu estado natural e me chateio comigo mesma por achar que um dia poderia ser diferente do que é. Que se dane tudo.

Essas pessoas que conheci no cursinho foram ótimas. Me animaram e tudo mais. No final, estamos todos na mesma situação e temos que nos ajudar. E talvez tenha sido sorte minha ter encontrado com elas, pois a afinidade é boa o suficiente para que eu pergunte sobre o estudos deles e deseje de verdade que consigam a faculdade, pois entendi a dificuldade de cada um e seus medos, da mesma forma que eles entenderam os meus objetivos e por isso me incentivam para realizá-los - não todos eles, mas alguns deles o suficiente para que eu saiba que é verdade mesmo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

'Cause nothing last forever...

E é isso... Nada dura pra sempre, nem mesmo a fria de Novembro...

Comentários sobre o clipe - o Axl tem cara de bolacha; não sei porque o Slash abre tanto as pernas pra tocar guitarra (e da onde ele surgiu?); por que um cara pula em cima do bolo pra fugir da chuva?; o Axl continua com cara de bolacha com os óculos na igreja; o anel que está no dedo mindinho dele é muito legal...



When I look into your eyes / I can see a love restrained / But darlin' when I hold you / Don't you know I feel the same // 'Cause nothing lasts forever / And we both know hearts can change / And it's hard to hold a candle / In the cold November rain // We've been through this such a long, long time / Just tryin' to kill the pain // But lovers always come and lovers always go / An no one's really sure who's lettin' go today / Walking away // When it takes the time / To lay it on the line / I could rest my head / Just knowin' that you were mine / All mine // So if you want to love me / Then darlin' don't refrain / Or I'll just end up walkin' / In the cold November rain // Do you need some time... on your own / Do you need some time... all alone / Everybody needs sometime... on their own / Don't you know you need sometime... all alone // I know it's hard to keep an open heart / When even friends seem out to harm you / But if you could heal a broken heart / Wouldn't time be out to charm you // Sometimes I need some time... on my own / Sometimes I need some time... all alone / Everybody needs some time... on their own / Don't you know you need some time... all alone // And when your fears subside / And shadows still remain / I know that you can love me / When there's no one left to blame // So nevermind the darkness / We still can find a way / 'Cause nothing lasts forever / Even cold November rain // Don't ya think that you need somebody / Don't ya think that you need someone / Everybody needs somebody / You're not the only one / You're not the only one

terça-feira, 27 de novembro de 2007

I Am Heathcliff.

Tudo bem, começou quando eu conversava com Miss Luh Moon e perguntei a ela sobre um assunto que tinha conversado com a Su - que ela iria escrever uma fic de época. Como eu gosto muito delas, quis saber tudo da Luh, que em informou que faria algo baseado em "Morro dos Ventos Uivantes", o Heathcliff havia a inspirado.

Bem, é verdade que não existe palavras pra explicar quem é Heathcliff e porque mulheres do mundo inteiro são apaixonadas por ele. É verdade também que não sou apaixonada por ele, pois acredito que ele seja louco - e sem essa que o amor o deixou assim, porque eu não acredito! - além de muito violento.

Estranhei o comentário de Miss Moon, mas nunca me colocaria contra a tal idéia, mesmo tendo minhas reservas com o senhor Heathcliff. Ela parecia tão fascinada quanto as demais mulheres que encontrei e que "conheceram" ele. Juro que eu não entendo o fascínio que ele desperta, e então resolvi investigar.

Fui a biblioteca e peguei o livro. Baixei o filme de 1992 com o Ralph Fiennes e... Entendi. Não, ele não despertou nenhum encanto em mim e não fiquei apaixonada. Eu o adorei pelo total sadismo e crueldade. Daí eu posso dizer muito bem dele. Um personagem muito bem construído e que nasceu pra sofrer, o coitado. Apanhou pra caramba, conteve toda a sua raiva, teve o coração partido, partiu, voltou cheio da grana e vingativo. O que posso dizer? Fabuloso. Mas nem mesmo pra ele, a vingança é tão doce quanto era no inicio. Pobre Heathcliff, ele começa a definhar lentamente durante o livro, morrendo de forma estonteante. Na verdade ele parecia morto desde que a Cathy morrera.

Eu acho que tanta maldade deixou ele louco, mas minha mãe diz que ele é medium. Bem, na
verdade, depois de amaldiçoar meio mundo (e OMG, como o Ralph faz cara de insano nessas horas!!!!!!!!), só poderia ter uma pá de espíritos com ele. E isso sem contar o quanto muitas pessoas o odiavam por suas maldades. Começando por sua esposa Isabella que acreditou que ele a amava, sendo que desde o principio ele deixara claro que queria a fortuna dela e suas terras. Depois de bater muito nela, ela se convenceu que ele não a amava. Ele só tratou bem a Cathy mesmo, pela qual ele dedicava um amor intenso, eterno e único. Nisso até é bonito, a chance de recuperação de uma alma perdida como a dele. Mas como eu disse, Emily não tinha pretensões de deixá-los felizes - talvez na pós vida.

Na época de lançamento do livro, não fez muito sucesso. E parece destino mesmo que autoras assim como a Emily e a Jane tenham seu total reconhecimento depois de mortas. O importante é que fez sucesso e Wuthering Heights é considerado um dos livros "que ninguém deve morrer sem ler". É verdade a afirmação. Conta uma história de amor única e o que um coração partido e muita revolta podem fazer.

"I Am Heathcliff!" (fala clássica de Catherine 'Cathy' Earnshaw, o amor da vida de Heathcliff "Não posso viver sem minha vida. Não posso viver sem minha alma." - nha que dó dele nesse momento, o coitado em desespero porque a Cathy morreu Ç_Ç) e quem, uma vez ou outra, não é como ele? Homem passional, nisso ele é adorável demais. O Ralph transmitiu a intensidade dos sentimentos e desejos dele em sua postura e seus olhares. Vestido com roupas do século XVIII/XIX... nha, que lindo! (tudo bem, eu nasci na época errada). Ele ficou adoravel por causa do cabelo longo (nha, nem falo nada!) e porque ficou muito elegante e charmoso nas roupas do Heathcliff.

Eu penso no que a Emily vivia pra ter escrito tal tragédia... quanto amor e ódio seus personagens transmitem. São maravilhosos.



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E retomando as atividades desse lugar inativo, vou somente falar de coisas que eu gosto. Como diria Heathcliff "ao inferno com todo o resto".

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O depois da prova...

Existia um tempo que não ligava pras coisas. Mas esse tempo passou.
Houve um tempo que não daria a menor atenção ao que era me dito, sem que eu houve pedido a opinião. Mas esse tempo se foi.
E teve uma época que eu pouco ligaria em mandar todo mundo pros lugares que merecem por terem o atrevimento de dirigir a palavra a minha pessoa com achismo e questionamentos que putaquepariu, uma criança faz melhor se não for igual ao pensamento dela.

Na minha silenciosa observação, eu estou notando como essas coisas estão se aproximando de mim. De fato, eu deveria ter impedido essas coisas desde o inicio, mas sempre tem aquele pensamento infeliz "o que vão pensar". O que vão pensar é a última coisa que deveria nem me preocupar. Enfim, venho notando as aproximações, a audácia, a intriga e a falsidade. Parece piada, senão fosse tão divertido ver esforços inúteis.

A graça disso se foi toda ontem. Eu fui, fiz a prova, fiz o que podia fazer e escutei como se eu tivesse algum tipo de obrigação a todos os imbecis que falaram comigo - e tipo, não foram poucos. Eu fiquei magoada, magoada demais pra tão pouca manifestação de carinho e apoio. Pensei "era mais fácil mandar todos ao inferno, de onde nunca deveriam ter saido, do que ligar pra isso". E é exatamente o que vou fazer.

Cansei dessa conversa fiada, desse falso interesse e de achismo e opiniões cretinas. Eu acredito que tenho problemas demais pra ficar dando atenção a isso. E desculpas? Elas não servem mais. Quero que engulam elas. Só desculpei a minha mãe por obrigação, afinal moro com ela, do que adiantaria ficar zangada com o que ela disse - que foi uma das coisas que mais me ofendeu.

Mas também, depois passa. Agora já aprendi que confiar é mesmo a putaquepariu e que vou manter as minhas coisas somente com pessoas que realmente gostam ou me apóiam. Que se dane o restante.

Ainda não acredito em tudo o que eu ouvi ou li depois que eu falei o quanto eu fiz na Fuvest. Parecia que estavam me apedrejando, bando de desocupado do inferno, que tem pouco o que fazer ou que sabe bem pouco sobre a minha pessoa pra falar o que falaram. Parece que esperavam que eu demonstrasse só um pouco de embaraço e desapontamento pra virem tacar pedra. Mas que se dane, da fato eu não merecia nada do que me falaram e não entendo ainda como a criatividade alheia pode superar tudo. Estavam me cobrando ou dando opiniões como se soubessem a forma que eu estudo ou como estudo, como se acompanhassem direto meus esforços, como se soubessem das minhas dificuldades e do que eu tenho em mente. Eu sabia que deveria ter mandando tudo as favas mesmo. Como se já não bastasse tudo o que vou ouvir de mim e todo o castigo que irei me impor por isso, ainda tenho que ouvir zé porva falar o que não sabe.

Ainda bem que eu tenho pessoas amigas a minha volta, que não vieram cobrar nada e que ficaram felizes com o resultado, mesmo ele sendo porco do jeito que é. Ainda justificaram, usando argumentos que nenhum dos malditos infelizes sabem, pra que eu não ficasse tão triste com a nota. Afinal, está feito, que mais posso fazer? Agradeço a eles, pelo menos alguém pra que eu partilhe de minhas opiniões sem ter que ouvir/ler coisas sem sentido.

E eu fiquei realmente magoada. Provavelmente por minha natureza melancolia. Agora não tenho vontade de conversar com nenhum desses infelizes e se não os ver na minha frente, melhor. Vou procurar fazer as minhas coisas e não ficar perdendo meu tempo com esse tipo de gente.

Porque, de fato mesmo, de verdade mesmo, o único que eu não me revoltaria por falar tudo o que eu li/escutei ontem era meu pai. Porque é o único com direito de falar alguma coisa, uma vez que ele paga meu cursinho. E como disse bem o Samus, o único e ainda por cima, avisado, que intensivão pode ajudar ou não na prova. Eu fiz o que eu pude e quero que todo mundo vá pro inferno se voltarem a achar alguma coisa a respeito.

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Dai tudo no final parece uma piada idiota. Eu ouvi que deveria ter ficado quieta. Eu sabia que falavam por falar, afinal, qual deles se pós no meu lugar e viveu tudo o que eu vivi e eu ainda estou aqui. No final, minha raiva passa. E minha mensagem sobre isso, quando lida novamente, vai ser clara, como sempre foi. Eu não posso mais negar a verdade e agora, eu estou pouco ligando pra quem não gostar dela.

sábado, 10 de novembro de 2007

O Fim da Eternidade

"Os pálidos raios da alvorada acizentavam o céu, e a volumosa caldeira, do lado de fora da caverna, era uma sombra opressiva contra o calor. Seu contorno estava embotado e obscurecido pela película atirada sobre ela.
- Esta é a Terra - disse Noys. - Não eterna e apenas o lar da humanidade, mas apenas um ponto de início de uma aventura infinita. Tudo o que você precisa fazer é tomar a decisão. Ela fica a seu critério. Você, eu e o conteúdo dessa caverna seremos protegidos por um campo de fisiotempo contra a Mudança. Cooper desaparecerá com seu anúncio; a Eternidade se irá e também a Realidade de meu século, mas nós permaneceremos para ter filhos e netos, e a humanidade ficará para alcançar as estrelas.
Ele se voltou para fitá-la, e ela lhe sorria. Era Noys como ela havia sido, com seu próprio coração batendo como costumava bater.
Ele nem mesmo havia notado que tomara sua decisão, até que a tonalidade acizentada invadiu todo o céu, quando casco da caldeira não se fez mais sentir em oposição a ele.
Com aquele desaparecimento, ele sabia que, mesmo quando Noys se moveu lentamente em seus braços, viera o fim, o definitivo fim da Eternidade.
- E o começo da Infinidade."

Nha, quero escrever que nem ele!!!!!!!!
Agora faltam 2 livros e posso devolver pro pai do meu namorado. Agora tenho que ler os livros do vestibular e comprar um novo "Fim da Eternidade" já que um certo gatinho destruiu a capa impecável. Ç_Ç

sábado, 3 de novembro de 2007

Hallowed Be Thy Name

Bruce bêbado...



I'm waiting in my cold cell, when the bell begins to chime. / Reflecting on my past life and it doesn't have much time. / 'Cause at 5 o'clock they take me to the Gallows pole, / The sands of time for me are running low. // When the priest comes to read me the last rites, / I take a look through the bars at the last sights, /Of a world that has gone very wrong for me. // Can it be that there's some sort of error. /Hard to stop the surmounting terror. / Is it really the end, of some crazy dream. // Somebody please tell me that I'm dreaming, / It's not so easy to stop from screaming, / The words escape me when i try to speak. / Tears flow but why am I crying, / After all I'm not afraid of dying. / Don't I believe that there never is an end. // As the guards march me out to the courtyard, / Somebody cries from a cell "God be with you". / If there's a God then why has he let me go? // As I walk all my life drifts before me, / Though the end is near I'm not sorry. / Catch my soul, it's willing to fly away. // Mark my words believe my soul lives on. / Don't worry now that I have gone. / I've gone beyond to see the truth. // When you know that your time is close at hand. / Maybe then you'll begin to understand, / Life down here is just a strange illusion // Hallowed Be Thy Name...

03/11/07

Minha pouca vontade de falar está se estendendo a vontade de escrever. Não que eu esteja preocupada com o que alguém possa pensar disso, mas noto que as pessoas ficam incomodadas. Bem, felizmente eu não devo nada a elas pra explicar qualquer coisa a meu respeito, portanto, estou pouco ligando.

Eu deveria parar de mexer tanto no meu site. Novamente estou revendo partes dele que eu já tinha visto e mexido. Juro que essa é a última vez que eu mexo nele, fica insuportável depois de algum tempo. O tema é novo, é Gone, com meu querido Justin nas piores caras que ele poderia fazer. Podia ter escolhido outro clipe, mas realmente gosto de Gone.
Depois de quase desistir do meu site e da vida de ficwritter dos BSB, eu voltei a cuidar dele como merece e a mexer nas fanfics com carinho. Afinal, ao menos elas precisam terminar. O novo álbum deles é longo e me encheu o saco, não tem o Kevin, não me interessa mais. O que de fato é bom, pois como apontou a Menina Marinex - ele não faz mais parte disso. Sim, de certa forma ele nunca fez pra mim, que escreve história de época dele e acha que o Kevin é melhor com uma casaca verde, cartola e bengala, ou com uma maravilhosa cota de malha e uma túnica escura... Tão fácil imaginar ele assim...
E sim, o AJ está imitando a Amy Winehouse numa das músicas! Ao menos ele continua com sua voz maravilhosa.

Robert se revela o meu melhor amigo de jogos. Estamos agora em Diablo 2, jogando horas seguidas como fazíamos com Rag ou Tales Of Pirates. Fernando se une a nós em algumas ocasiões. Sempre uma alegria jogar com ele, dessa vez estamos nos ajudando muito. Rag no Revolution - sempre! e Diablo 2. Foi como ele disse "e no final será sempre a Florette e o Zanzar!". Verdade! No final, o mundo pertencera somente a eles.

Assim segue a minha apatia, agora totalmente confirmada e firmemente mantida. Nas duas últimas semanas notei meu pensamento compatível com alguns que eu considerava absurdo e sem sentimentos. Depois de algum tempo, fizeram aquele sentido estranho dentro de mim e os absorvi por serem as coisas mais interessantes que algumas pessoas falaram pra mim durante todo o ano - muita parte eu já esqueci e desconsiderei. Depois de algum tempo notei que minhas preocupações e idéias não batiam e nunca se deram com a minha pessoa, portanto, tudo o que pode ser descartado, será. Desligada para os modos de terceiros: encheção de saco, oh como sou coitado, oh como sou foda, oh eu acho que você tem algum problema.

E assim se aproxima mais um final de capítulo, o de número 25. O fim de ano está se mostrando mais desanimador dessa vez e nem pretendo pensar muito nele. Só espero que passe logo, não gosto mesmo. Não quero fazer parte dessas comemorações que não fazem o menor sentido pra mim (se é que algum dia fizeram). Certamente que esse fim de ano será como foi os demais da minha vida - chato, contra minha vontade e cansativo. Bah, desligada também pro final de ano. Só vou assinar o final do capítulo e ficar em off, observando. Que se dane isso também. Pobre Bonny, como eu sinto sua falta no final do ano, me lembrando dos lugares que eu estava e desejando estar somente com ele... Nunca deveria ter feito a vontade dos outros, vou me lembrar disso por muito tempo e sempre com censura.

Mas que se dane também... Pensar nisso é a mesma coisa que observar o Gordon dormir.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Atualizando...

> Pé

Meu pé de recupera bem. Talvez se tivesse tomado remédio eu não teria sentido tanta dor. Acontece. O médico me pediu um remédio muito caro e nem fui atrás de outro, já que nem gosto de remédios, não me importei com isso.
Vou tirar a tala hoje e verificar o estado do meu dedinho - também apelidado de "Azeitoninha". Ele parece inchado juntamente com os do lado... Mas não suporto mais a tala no pé e ela tem me incomodado pra andar. A chuva também tem incomodado, mas não sei se existe meio de lidar com ela e não ficar com o pé molhado ou úmido.

>> Cursinho

O pessoal do cursinho é muito legal. Já tirei algumas fotos com ele e depois eu vou postar aqui só pra ter de recordação. São animados e divertidos e eu vou treinando minha conversação com eles. Ao menos pessoas novas pra conversar, já que não ando falando com ninguém - ninguém mesmo - e tenho que parar de falar sozinha.
As aulas estão bem legais também. Só preciso estudar um pouco pra pegar a manha e ler um pouco mais também. Reservar um tempo pra isso... Ando muito cansada e não tenho vontade de nada. (E faz tempo que não tenho vontade de nada)

>>> Saw IV

Eu marquei de ir ver o filme com o pessoal da comunidade do Saw. Eu ia sozinha, mas dai eu vi eles combinando e achei que poderia ser uma boa idéia ir ver o filme com pessoas que gostam do assunto (éh tão bom falar com alguém que gosta de alguma coisa que você também gosta, tinha até me esquecido disso). Só estou esperando confirmação do lugar, que é lá na Leste - longe pra cacete, mas graças a boa Deusa, tem metrô.

>>>> Resident Evil

Fê me convidou pra ir ver o filme com ele. Ao que parece só iremos nós dois, já que ninguém parece interessado em ir. Por mim tudo bem, eu gosto de Resident e vai ser divertido.

>>>>> Zombie Walk

E vamos ver de ir no Zombie Walk também. Sei que o Audrey (meu amigo nefasto) vai e ainda maquiado de zombie... Quero muito ver, no mínimo será engraçado. Vou ver se o Max não me acompanharia, já que o Fê não ter certeza se vai viajar ou não - senão ele irá de zumbiiiiiii também. \o/

>>>>>> Fanfic de O&P e fanfics

Comecei uma fanfic de P&P, estou muito feliz com o andamento dela e com os comentários caprichosos que tenho recebido. Sempre bom quando alguém lê e realmente gosta do que você escreveu porque é bom e não porque você que escreveu - e a pessoa quer fazer média. Os últimos comentários que tenho recebido a respeito das minhas fanfics tem me deixado feliz, porque demonstra um interesse maior em comentar com cuidado e carinho.
Quase que ignoro os comentários básicos e das pessoas que fazem média, embora eu sorria pra todos - porque eu também faço média com os outros.
Estou notando que vou mudar o tema das minhas fanfics - embora, felizmente, eu seja extremamente versátil e escreva de tudo. Acho que não consigo mais escrever fics novas de BSB, tanto porque o Kevito saiu e não tenho mais motivos pra continuar gostando da mesma forma que gostava antes. E com o afastamento dele, não tenho mais notícias - não tenho saco pra ir atrás - e cansei de miguxas e de teenies - fãs de bsb são terríveis, ainda bem que sou fã do Kevin! Só pensei que deveria acabar todas as fics que eu comecei e se vier a terminar as que comecei e nunca publiquei, não seriam fanfics novas, porque elas já existem mas nunca deu vontade de publicar.
Pensei em fanfics mais antigas minhas, como a de CharmedXBrimstone e Highlander - The Series, que gostaria de terminar. Afinal, eu ainda sei o final delas e já melhorei muito meu modo de escrever, a ponto que com uma revisão, elas estarão perfeitas e adaptadas pras continuações. Desejo tanto ver meu Ezekiel infeliz, minha Prue apaixonada, meu Mac bravo. Eles merecem, são uma parte de mim que eu adoro e que não dedico tempo porque eu sou uma chata perfeita e nunca tá bom.
E sem falar nas fanfics de Ragnarok, que eu estava ampliando as idéias, mas talvez nunca as escreva - queria um gravador e uma porção de fitas pra deixar tudo gravado e alguém usar de obras póstumas depois.
Minha mãe estava me falando pra eu publicar um romance simples. Minha única idéia de romance é com o Steve e ele foge de mim. Não que não me ame, porque todos sabemos que ele me ama, mas acho que ele é terrivelmente tímido e eu também, daí quase nunca nos encontramos. Gostaria de vê-lo dinovo, certamente eu poderia me inspirar... Embora em Sometimes eu possa ficar inspirada novamente. Ele existe num roteiro complexo e que precisa ser aperfeiçoado para se tornar viável. Um homem, um telefone, os cabelos loiros, o bar, a mulher com o sobretudo e os cabelos ao vento. Bah, talvez nunca consiga aperfeiçoar... Embora eu queira.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Infinite Dreams

Oquei. Eu sou fã mesmo do Iron. "Seventh Son Of A Seventh Son" é o melhor álbum deles na minha opinião. Eu gosto de todas as músicas, das letras e da sonoridade única da voz do Bruce. Juro que queria ver ele cantando Infinite Dreams...
Claro, eu pretendo fazer um post exclusivo pra esse álbum de tanto que eu gosto dele. Sem contar que a capa dele é fabulosa (na verdade a minha favorita vai pro Somewhere In Time que o Ed está de caçador, maravilhoso... E também amo a capa do Powerslave que tem uma pichação do Indiana Jones no templo do Ed (bah, só quem tem vinil que vê essas coisas... podres colecionadores de cd's) e a capa do single de The Clairvoyant - que o Ed tá fabuloso demais - um parabéns ao desenhista do Iron (que eu esqueci o nome do fulano).

O que importa é que eu achei esse video ao vivo do Iron cantando Infinite Dreams. Foi gravado em 88 (hahahah e eu era uma garotinha inocente condenada a viver nos sonhos infinitos do Sétimo Filho, dentro do poder da Iron Maiden hahahaha). E o Dave SEMPRE teve cara de trakinas! (omg! Hahahaha adoro essa piada, mas ele tem mesmo! Depois que eu o vi ao vivo eu tiver certeza que ele tem cara de bolacha!!!) Mas o solo dele é maravilhoso - não porque ele tem cara de bolacha que não toque bem - toca bem pra caramba. E como sempre, o senhor Harris está cantando todas as músicas. ^^


Infinite dreams I can't deny them / Infinity is hard to comprehend / I couldn't hear those screams / Even in my wildest dreams // Suffocation waking in a sweat / Scared to fall asleep again / Incase the dream begins again // Someone chasing I cannot move / Standing rigid nightmare's statue / What a dream when will it end / And will I transcend? // Restless sleep the minds in turmoil / One nightmare ends another fertile / Getting to me so scared to sleep / But scared to wake now, in too deep // Even though its reached new heights / I rather like the restless nights / It makes me wonder it makes me think / There's more to this I'm on the brink // It's not the fear of what's beyond / It's just that I might not respond / I have an interest almost craving / But would I like to get too far in? // It can't be all coincidence / Too many things are evident / You tell me you're an unbeliever / Spiritualist? Well me I'm neither // But wouldn't you like to know the truth / Of what's out there to have the proof / And find out just which side you're on / Where would you end in Heaven or in Hell? // Help me. Help me to find my true / Self without seeing the future / Save me, save me from torturing / Myself even within my dreams // There's got to be just more to it than this / Or tell me why do we exist / I'd like to think that when I die / I'd get a chance another time // And to return and live again / Reincarnate, play the game / Again and again and again

terça-feira, 16 de outubro de 2007

E dinovo...


Motivo de minhas alegrias e de minhas tristezas. Novamente meu gato sumiu. Dessa vez de uma maneira estranha e quase sinistra. Não faço idéia de onde ele possa estar, mas do jeito que é bonzinho, deve ter ido com alguém...
Já não sei mais o que pensar ou se deveria estar pensando em alguma coisa. Talvez se eu não o amasse tanto (mais do que muitas pessoas que infelizmente eu conheço) eu pudesse ficar indiferente a isso.
Nha, quero meu pretinho de volta... Ç___Ç



Atualização

Gordon voltou as 3 da manhã depois de tomar uma surra dos outros gatos da rua de trás (backstreet cats). Ao menos voltou. Fiquei aliviada ao vê-lo dinovo. Sei que tenho que castrá-lo, mas não tenho dinheiro pra isso. Preciso encontrar um veterinário que seja bom e que faça por um preço acessível, senão ele vai ficar saindo mesmo e arrumando briga por ai - claro, ele não sairia se algumas pessoas não favorecem a fuga pra depois ficar xingando o gato.
Por fim, ele voltou. Ainda bem ^^

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

The Other Side Of Pride & Prejudice

Nha! Uma fanfic maravilhosa de P&P! Obviamente eu não li em inglês, eu li uma tradução (possivelmente não autorizada, mas que reserva os direitos da autora) muito bem feita.
Mr Darcy simplesmente maravilhoso... Obviamente - pela data da fic - a autora baseou-se no Colin para escrever o Darcy. Pior que ficou maravilhoso, ela adotou detalhes do seriado com perfeição e explorou a personalidade misterioso dele - com uma sutileza maravilhosa, devo acrescentar. Possivelmente uma das melhores fanfics desse tema. Ela casa perfeitamente as situações do lado do Darcy com simplicidade - afinal, ele não precisa fazer tanto drama ou a autora dar idéias malucas a respeito do comportamento dele. Ele age daquela maneira porque é tímido (quando ele engasga são as melhores cenas), porque ele se acha um ser superior (de fato ele é, mas não há a menor necessidade de destratar as pessoas - isso fica claro no livro, no filme e no seriado), porque ele tinha certeza que a mulher ia falar "sim, eu me caso com você" e ela disse "você é o último homem do mundo que eu pensaria em casar!" e dai caiu do cavalo, como se diz. Mas também, foi a pior declaração de amor que eu já vi, a Lizzy seria louca de aceitar um homem como ele mesmo - embora eu estivesse torcendo pra que ficassem juntos, afinal, eu adorei o romance.
O que essa autora faz, com tanta delicadeza e sem muitos enrolação, é colocar com simplicidade o ponto de vista totalmente técnico e desprovido de sentimentos do Darcy. Obviamente que ele não é desprovido de sentimentos, mas não sabe lidar com eles, fica perdido e se posta perto da janela pra olhar não sei o que. Ela captou perfeitamente o inexpressivo Darcy (do Colin) e o porque de seus movimentos bruscos e tudo mais - claro que teve bastante ajuda do livro.
Bem, tanto pra nada.
Só pra recomendar a fic... The Other Side Of Pride & Prejudice. Isso tudo porque quando eu gosto de uma fanfic, eu gosto mesmo... hahahaha. Ah sim, essa é a fotinho do Darcy encantado por ver a Lizzy em Pemberley tocando e cantando uma ária de Mozart ao piano. A cara de fascinado dele é a melhor... muito fofo.

sábado, 6 de outubro de 2007

Do Androids Dream Of Electric Sheep?


"Do Androids Dream Of Electric Sheep?" é o nome do livro que deu origem ao famoso filme Blade Runner, o Caçador de Andróides. Obviamente que o título original combina melhor com o livro (e a ovelha elétrica do Deckard) e seu fabuloso enredo.

Adoro ficção científica. Phillip Dick éh simplesmente maravilhoso. Ele contou com palavras precisas e uma maravilhosa argumentação, uma história coerente e eletrizante. Com personagens profundos e perturbados, com a vida toda no planeta não fazendo sentido, com os protetores genitais, os animais elétricos que todos falavam ser de verdade, o Mercer e o Buster Amigão. Rick Deckard não é apenas um caçador de cabeças a prêmio, ele vive uma intensa história com os andros Nexxus-6, compreendendo que nem tudo era tão fácil, depois de conhecer os andros e estar com eles.

Retrata um mundo destruído pela radiação - a Nuvem. Os primeiros a cair sob o efeito dela foram as corujas. Não existem animais e ter um animal de verdade representa um status imenso. E o catalogo da Sydneys sempre está disponível com os novos animais e suas ofertas de preços. Alguns deles não existem mesmo mais exemplares, sumiram por completo. Deckard tem uma ovelha elétrica (a do título) que ele diz ser de verdade a todos, mas fica lembrando de quando ele tinha uma de verdade.

Obviamente que a Rachael Rosen foi pra enganá-lo. Eu creio que ele ficou impressionado com ela. Mas é uma andro safada pra caramba que queria tirá-lo de sua missão de caçar os últimos 3 andros Nexxus. Pior ela tentando sabotar o Teste Voight-Kampff, sem ele, os caçadores nunca saberiam quem éh ou não andro. A corporação Rosen - que constrói os andros - foi bem esperta. Quando eu li, eu não imaginava que a idéia era desacreditar o Teste, afinal, andros não tem empatia, como poderiam passar pelo teste? O Teste funciona fazendo um teste de empatia que envolve perguntas sobre animais e estuda as reações e tempo de respostas dos entrevistados. Ele sabia que a Rachael era andro, mas ela estava dentro da lei - estava empregada e pertencia a corporação Rosen; bem diferente dos demais andros que ele aposentava, que viviam fugidos por terem matado seus mestres humanos.

Pior que o livro se passa num único dia da vida de Deckard. Ele com a esposa, com a ovelha elétrica, no serviço, caçando andros, conhecendo outras pessoas, com a Rachael. Ele é o maior caçador de cabeças a prêmio, caçou 6 Nexxus-6 num único dia - um feito. Pior a Rachael ter matado a cabra de verdade que ele comprou. Ela matou por pirraça, não pode entender os sentimentos humanos, mas sabia que aquele animal era importante.

"Eu comprei uma cabra. Eu precisava ter uma cabra" disse ele, pensando na Luba Luft. A necessidade de status em ter um animal de verdade é lembrada a todo momento na história. Éh uma necessidade intensa e perturbadora. Imaginar um lugar que não tenha animais é bem estranho.

E o livro tem sua critica dura a religião, na forma de Wilbur Mercer - criador do mercerismo. Usando uma caixa chamada "Caixa da Empatia" você pode conectar-se com outros humanos e conhecer Mercer, um velho que te leva a subir uma montanha, onde te atiram pedras (que machucam de verdade). No alto, Mercer se lança para salvar o mundo da destruição. Buster Amigão conseguiu provar que Mercer é uma fraude, mas não entendeu que ele era apenas um canal de comunicação e estava vivo porque todos os humanos acreditavam nele e se ligavam a caixa para caminhar com ele. Porque ele é presente, ele aconselha, ele te guia. Andros não podem entender Mercer porque não possuem empatia e por ela que as pessoas se ligam a outras.

Bem, o livro é maravilhoso. Mas não lembro mais do filme pra fazer a comparação. Vou baixar o Blade Runner e fazer a comparação. Certamente que nada terá com o livro, mas tem o Deckard e isso é suficiente.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

"Miss Bennet... I..."

Hahahahha. Essa é uma das melhores cenas do seriado de "Pride And Prejudice", no capítulo 4; quando a Eliza está visitando Pemberley e do nada encontra o Darcy molhado (detalhe pra roupa transparente dele hahahahahah) e extremamente sem graça. Ele está tão sem jeito que fica repetindo as perguntas e ela fica olhando pro corpo dele, descaradamente. É uma das melhores cenas.

Agora que eu já vi o seriado... *-* O Darcy é realmente um fofo. No seriado ele parece muito tímido, quase não fala e ficar revirando os olhos de maneira cômica. É interpretado pelo Colin Firth, que também foi o "Máqui Dáci" em Bridget Jones (que é outro personagem fofo demais *-*).

Quando eu vi essa cena, eu tive que pausar pra rir. A cara de escândalo da Lizzy é a melhor. Se pudesse, teria feito um buraco no chão e se jogado nele. E o Darcy, sem graça, como se fosse normal um homem na posição dele aparecer sem roupas apropriadas, molhado e com roupas transparentes. Nossa, que cena clássica. Eu tenho que procurá-la no youtube e colocar aqui no blog.

*rindo*

Edit: Ahá, achei!!!!!!!!!!!! Weeeeeeeeeeeeeeeeee

Candy Girl



Uma companhia por... 620mil yenes? (meu colega Fernando não soube me precisar essa quantia em reais, mas foi ele que me levou a esse site). Estou impressionada. Elas parecem reais demais. Não reais da forma humana, mas parecem saidas de um mangá/anime, em posições delicadas e com feições perfeitas. Eu fiquei com medo. O Fernando também.



Assim você percebe a solidão das pessoas e como sexo vende - bem, sempre vendeu. Segundo nosso colega de aula - as coisas são todas movidas a sexo. Ele tem razão, pior que são mesmo. Tipo, estou realmente impressionada com o artesanato delas. Parecem reais em muitos aspectos, mas ainda presas a realidade não existente na qual vivem.



Mandei pro Fabiano ver. Ele está encantado. Tudo bem, eu também fiquei. São mesmo maravilhosas, perfeitas, delicadas e meigas. Imaginar alguém fazendo uma "barbaridade" com alguma delas é uma perversão - pior que eu por estar publicando isso no meu blog. Mas não posso ficar indiferente a tanto trabalho, mesmo que os motivos sejam estranhos e cujos os quais eu não quero pensar muito a respeito. Talvez eu ficasse com medo de ver uma, ou ficasse encantada.
Estou num misto de deleite e aflição. São lindas, mas não foram desenvolvidas com a finalidade de serem lindas para serem observadas. Dai vem a aflição de tudo. Mostram-se lindas agora e depois... sujas? Grande Mãe, não quero imaginar isso.
Candy Doll's aqui, uma galeria completa e cheia de lindas bonecas em poses estranhas e perfeitas. Delicadas demais... Kawaii!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

No Trust, No Reasoning, No More To Say

When it comes to the time
Are we partners in crime?
When it comes to the time
We'll be ready to die
- Afraid Shoot To Strangers - Iron Maiden

E foi com essa música que voltei a escrever fanfics de Ragnarok Online.
E eu tenho o vinil e o cd desse mesmo ao vivo - Live In Donnigton *-*
Essa música é de um dos álbuns mais famosos do Iron - Fear Of The Dark (também conhecido como Feá Of The Dáqui).

E como nunca poderia deixar de ser -> Up The Irons!



Lying awake at night I wipe the sweat from my brow / But it's not the fear 'cos I'd rather go now / Trying to visualize the horrors that will lay ahead / The desert sand mound a burial ground / When it comes to the time / Are we partners in crime? / When it comes to the time / We'll be ready to die? / God let us go now and finish what's to be done / Thy Kingdom Come / Thy shall be done... on earth / Trying to justify to ourselves the reasons to go / Should we live and let live / Forget or forgive / But how can we let them go on this way? / The reign of terror corruption must end / And we know deep down there's no other way / No trust, no reasoning, no more to say / Afraid to shoot strangers / Afraid to shoot strangers

domingo, 30 de setembro de 2007

Música!

Eu fui no concerto da Osesp no Villa-Lobos. Oh lugarzinho longe! É um parque sem árvores. Claro, eu iria contar com a presença do Samus, mas ainda bem que estava decidida a ir e não preciso ir a lugares que eu gosto com companhia.
A sorte maior foi realmente ter ido. Eu fiquei extasiada, como sempre fico, quando vejo uma orquestra e chorei quando executaram "Romeu & Julieta" do meu amado Tchaikovsky. Eu sempre choro quando escuto ao vivo. Não me recordo de uma vez que isso não aconteceu. Dai eu fiquei com vergonha por estar ali, tão emocionada. Depois ri sozinha, talvez seja o único homem no mundo que me faz chorar dessa forma - quem lê, pensa que eu estava chorando mesmo! (hahahaha). Mas ele é maravilhoso e todas as orquestras e bandas que o executam são perfeitas pra mim.
E então decidi que se eu amo tanto ver orquestras (e eu amo de paixão) eu posso pagar preços populares pra ver as sinfônicas e ir nas apresentações gratuitas. Sai de lá com a impressão que deveria ter feito música, já estava encaminhada mesmo. O que importa de verdade é que eu fui, eu vi e fiquei satisfeita.
A Osesp é maravilhosa, os dois solistas são perfeitos e o maestro é uma graça - simpático, energético e brincalhão. Adoro maestros - eu aprendi muito de música com os que eu tive contato quando fazia coral. Ah sim, o Coral da Osesp se apresentou também, no Choro nº10 de Villa-Lobos.
Nha, éh tão maravilhoso. Eu prefiro ir a teatros pra ouvir, lá pelo menos ninguém conversa. Eu vou me programar pra temporada de final de ano, quando vão tocar a suite do Quebra Nozes (só de pensar na oportunida, eu já tenho os olhos marejados) com certeza. E se tiver a oportunidade de ver a Banda Sinfônica tocando, será um imenso prazer.

sábado, 29 de setembro de 2007

Heheheh

Bem, acho que o senhor George Knightley é o melhor personagem do livro "Emma" da Jane Austen. E eu sinceramente acho que alguém tem que parar a Emma. Eu nunca vi tanta presunção e tanto achismo na minha vida... Ela vive num mundo mimado e todo dela e o Mr. Knightley é o único que observa o que ela está fazendo e que cai matando em cima dela. Pobre Emma. É um personagem vivo e inteligente. Acabei de achar a fanlist dele e entrei, a imagem é do filme "Emma" que vou assistir logo depois que ler.
"Espero que Emma se apaixone e que seja uma paixão não correspondida, pra ela se ocupar". Hahahahha. Personagem ótimo mesmo!

E aproveitando entrei na do P&P. Estou pensando numa fic, um conto sobre o filme. Estou lendo uma fic maravilhosa e estou encantada com a beleza sobrenatural que a menina conseguiu dar ao Darcy. Ela pegou aspectos dele e os elevou, fazendo que ficasse com sentido muitas coisas que ele fez no livro. Engraçado mesmo são as falas dos outros personagens "como? não vai falar a senhorita Elizabeth Bennet hoje?", dando a impressão que o cara só fala dela e quando falam pra ele "Está apaixonado por ela, Darcy?" ele sempre responde "Por que todo mundo me pergunta isso? Claro que não." Claro que não...

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Oquei.

Tudo bem, eu posso mesmo ser uma pessoa extremamente chata e birrenta. Quem não pode? Mas enfim, eu me resolvi por agir por modos eficientes do que a base da violência. Pensei que eu sou esperta demais pra ter o fim que eu teria numa fala aberta e vou agir exatamente do jeito que não esperam que eu faça - porque não sabem lidar com ele.

Ainda penso no que foi me dito e não me conformo com a mágoa que isso gerou. Tudo bem, eu posso ser capaz de ouvir muitas coisas, as vezes eu me divirto com elas. Mas não sou de grosseria. Eu posso ser grosseira as vezes, eu sou mesmo, as vezes me falta tato, eu não lido com tantas pessoas com tanta intimidade pra ter aprendido como me safar em certas situações. Estou trabalhando nisso - sorte da atual pessoa que já deveria ter escutado poucas e boas minhas. Não é que esteja me contendo, muito pelo contrario, eu estou procurando outras palavras pra lidar com a situação sem ter que dar espadada em todo mundo. Algumas fazem questão de sangrar e me dar prazer em fazê-lo, mas que se dane também. Não posso esperar minha perfeição nisso - claro, falando da boca pra fora, maldita mania de perfeição!

Me notei tão chateada com o que foi me dito, não por conter alguma verdade absoluta pra me fazer pensar, mas sim por ser uma grosseria sem tamanho e por me fazer pensar que talvez nunca tivesse merecido algum tipo de educação da minha parte. Não posso evitar de ter meus sentimentos em relação a isso - o que é mentira, porque eu estava pensando que poderia muito bem resolver com uma boa parcela de dor a pessoa, uma espécie de retaliação por isso. Mas não sou uma pessoa quando penso com essa frieza calculista e quando me vejo extremamente paciente. Não nego isso, mas espero poder melhorar isso um dia.

Atualmente eu pensei na idéia de ignorar - no que eu sou especialmente boa. E quando falar comigo, vai falar sozinho. Até que eu me acerte com essa mágoa recente. De fato as vezes eu penso se realmente a mereci, mas não estou entrando mais nesses méritos. Eu suporto grosserias, algumas delas, mas não quando alguém as grita do lado de fora, alto pra que todos escutem como "eu não tenho a menor noção de espaço, palavras e lugar" e como tenho toda a verdade do universo em meus lábios.

Não removo a opinião que já coloquei a respeito do assunto. Eu acho mesmo que uma horas as pessoas se tornam tão comuns que ficam idiotas como a massa inteira éh. Deixam de se tornarem inteligentes, esforçados e se tornam idiotas e achistas. Perdem aquele brilho que fazia com que eu os olhasse com mais refinamento e se tornam um qualquer pra mim. É algo a se lamentar, mas acontece. Cada um rege a sua vida da maneira que acha que é conveniente e que eu tenho com isso? Se não sabem ver outras saídas ou alternativas e eu com isso? Eu mesma as vezes me perco, mas sempre me acho - principalmente quando eu saio correndo, mas aprendi a me laçar a trazer a força (modo de falar, na verdade estou apenas ficando consciente... again).

Eu posso escutar arrogância, posso escutar reclamações, posso escutar sobre o que não gostam que eu faça ou fale. Ue, não posso agradar a todos e não posso esperar que todos gostem de tudo. Eu mesma não gosto, mas vivo em sociedade.

A principio, eu creio que meu objetivo não será notado, mas quando for, eu até sei o que vou ouvir, porque é sempre a mesma coisa que me falam. A grande oportunidade de olhar com meu melhor ar esnobe. Vingança? Não... Não preciso falar com pessoas que não tem a menor consideração e respeito por mim. Eu aturo muitas coisas, mas decide que não preciso de grosseria.

No fim, eu falei um monte de coisa e nem chegou perto do que desejava quando iniciei esse tópico. Melhor escrever sobre coisas que me agradam.

domingo, 23 de setembro de 2007

O dia...

As vezes eu acho que a pior coisa que minha mãe, em seu coração bom e caridoso, fez foi ter aberto as portas da casa dela pro meu irmão e sua mulher. Não que eu não goste dele, mas eu tenho certeza do que o que falta pra ele é um pouco de noção de sua situação. Arrogância é um traço de família, insuportável quando a pessoa se cresce mais do que pode ou mais do que a sua situação permite. Esse é o caso do meu irmão - da mulher dele eu nem falo nada, por razões que não cabem aqui, e por uma indignação que se eu não fosse filha da Deusa e não acreditasse na Lei Tríplice, não me contentaria em permanecer em silêncio diante tantos absurdos. Eu creio de verdade que meu irmão não tem a menor noção das coisas que fala, da tamanha grosseria que sai de sua boca. Porque eu não boto ele no lugar? Hoje seria um bom dia, se eu não tivesse uma prova pra fazer. Eu sei muito bem com seria a reação dele, vindo de uma pessoa tão troglodita como ele, eu tenho certeza da resposta que ele me daria. Se eu me importo em recebê-la, hoje sim, por causa da prova, em outras circunstâncias não. Nada vai me dar mais prazer do que colocá-lo em seu devido lugar.
Tenho que ficar escutando o que não precisa ser dito e opiniões que ficariam melhor se não fossem ditas. Tenho que ficar lidando com uma educação que certamente não foi aquela que ele recebeu. É um idiota no final.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Agora eu entendi...


A Razão me foi explicada. E as vezes eu me esqueço dela. Qual a ligação entre todos esses personagens maravilhosos que eu conheço e me apaixonou! Simples e fácil, como eu já bem sabia. Mas as vezes esqueço mesmo.
Aqui uma foto do Mr. Darcy sorrindo - e no livro ele sorri bem mais que no filme, então eu amei os dois Darcys. Se eu gosto de pessoas sorrindo? Talvez. Eu gosto do sorriso do meu namorado. Mas o Mr.Darcy (me recuso a chamá-lo de Fitzwillian - que raios de nomes é esse?) estava sorrindo e até riu de tão contente que estava em ver a Lizzie na casa dele. Uma das cenas mais marcantes do filme, sem dúvida, afinal, ele não sorriu o filme todo.
Não tinha o livro pra ler na biblioteca. Li o e-book em dois dias. Queria entender ele. A única conclusão aceitável é que pra ele, a Lizzie é como a música "You Are My Purpose. You Are Everything." E eu me derretia quando ele aparecia. Mesmo quando ele era rude, ele estava maravilhoso. Fiquei com vontade de socar ele, é verdade, mas quem não ficaria? Ele prefere ler um livro pra mulher nem desconfiar que ele a ama? Tem cada pessoa nesse mundo...
Mas o que isso tem a ver com o que eu dizia no começo? Simples. O Mr. Darcy, assim como os demais personagens pelos quais eu sou apaixonada (e eu nunca escondi, e nem pretendo, isso) tem uma coisa em comum que os torna especial a meus olhos - eles são apaixonados. Um dia encontro a descrição correta pra isso, um significado que eu possa partilhar e as pessoas entenderem. Mas é isso que o Mr. Darcy, apesar de toda a grosseria, é, um apaixonado. Terrivelmente fofo!

Hehehehe. Logo uma longa postagem sobre o filme e sobre o livro. Amei os dois. As vezes sinto falta de conhecer mais personagens apaixonados assim.

domingo, 16 de setembro de 2007

Oh! Mr. Darcy

Nha, Mr. Darcy (Pride & Prejudice!, interpretado por Matthew McFadyen) é um fofo!!!!!!!!!
E as montagens magníficas que fizeram no youtube dele com a Lizzie também são. A minha favorita é essa:


Dai é só cantar junto...
Find me here, / And speak to me / I want to feel you / I need to hear you / You are the light / That's leading me to the place / Where I find peace.. again / You are the strength / That keeps me walking / You are the hope / That keeps me trusting / You are the life / To my soul / You are my purpose / You're everything / And how can I stand here with you / And not be moved by you / Would you tell me how could it be any better than this / You calm the storms / And you give me rest / You hold me in your hands / You won't let me fall / You steal my heart / And you take my breath away / Would you take me in / Take me deeper, now / And how can I stand here with you / And not be moved by you / Would you tell me how could it be any better than this / Cause you're all I want / You're all I need / You're everything, everything / And how can I stand here with you / And not be moved by you / Would you tell me how could it be any better than this

Dr. Jones

Achei num blog essa imagem. Disse que foi a primeira foto do Harrison vestido de Indiana Jones (creio eu que do filme 4, já que ele está velho)...
Ah, o Indy!... "Não se preocupe que estou chegando, Dr. Jones..."
Indiana Jones e o Templo da Perdição é o meu favorito... A Willie Scott grita o filme todo, é muito engraçado.

O Ultimato Bourne


Certo: quem não sabe que eu sou fanzona do Jason Bourne? Agora já fica sabendo...

Hoje eu vi o filme, o último da trilogia e gamei novamente no Bourne. A atuação perfeita do Matt Damon contribuiu muito para essa paixão, suas expressões, seu porte de Jason Bourne. Sim, ele é tradução do Bourne dos livros do senhor Ludlum (muita luz pra ele, que ele merece!). Como leitora do livros eu ouso afirmar que o Matt fez uma brilhante atuação e trouxe aquele ar perdido e de reações violentas do Bourne.


O que realmente matou no filme foi a exploração porca a Treadstone Seventy One. Aquela história de "academia de assassinos" é furada e como exemplo do terceiro filme só serve pra interesses menores. Eu nunca gostei dessa atuação da Treadstone, em vista que no livro, ela era fundamental e tinha uma papel importante - manter a imagem de Jason Bourne, o Caim. Essa coisa de assassinos e matar pra salvar americanos só demonstra (principalmente o segundo item) a pobreza do enredo nisso. Tudo bem, quem ligou pra isso? Jason Bourne perfeito, esquecido e necessitado da Marie. Estava ótimo.

A forma violenta com a qual ele responde é impressionante. Isso do treinamento dele, Bourne, o grande assassino. As cenas de perseguição são fabulosas - mesmo com a câmera tremida - e eu as considero bem originais. A altura das cenas de perseguição ou infiltração do Bourne nos livros - referência clássica a destruição do Delta no Supremacia Bourne (e um viva por Delta, pena que ele não existe no cinema).



E eu jurava que ia ter um romance entre o Bourne e a Nicky, acho que me matava se isso acontecesse. Ainda bem que foi somente uma impressão e que ele reafirmou seu amor pela Marie. Um absurdo se houvesse algo entre eles. A participação da Nicky foi bem legal e ela ajudou bem o Bourne, em questão de tempo - pô estamos falando de Jason Bourne, o que ele não pode fazer???

E os assassinos não foram tão bons como os primeiros. O melhor de todos foi aquele do primeiro filme, interpretado pelo Clive Owen (maravilhoso!). Apresentou-se com mais audácia e inteligência. O do último filme, que matou o jornalista do The Guardian, também foi bem inteligente e sagaz. Por pouco o Bourne não enche ele de porrada - e as cenas de luta estavam MUITO boas... Sempre são, se superaram nesse filme, bater com um livro foi muito... criativo (?) - falta de adjetivo.


O que eu achei engraçado foi que a moral dos assassinos não foi abalada com a presença de Jason Bourne. Na verdade parecia que somente os chefes estavam entendendo a situação que tinham a frente, os funcionários pareciam e agiam de forma alheia. Gente, se sou eu, eu nem me ofereço... É Jason Bourne... Quais minhas chances? O cara é imortal e letal. Estão tentando matá-lo a anos e nada acontece e por que raios seria por uma bala minha? (e como disse o Samus: "é melhor que eu caia, antes que vocês fiquem sem munição" já dizia o grande V) Mas pelo menos o Jason se machuca... Isso é bom pra manter a humanidade dele... Se sangra, pode morrer, já dizia o Rei Conan. O problema mesmo é acertar ele...

Minhas palavras não expressão nem parte do que senti assistindo o filme. Na verdade, de como eu fico quando eu vejo personagens assim. Robert Ludlum é um gênios, seus personagens possuem uma bagagem inteligente e são perspicazes. Ele explora seus extremos, explora seus sentimentos e lembra que eles são humanos a todo momento. Nada mais lindo do que ver o David implorando pela Marie, sufocado pela sombra ameaçadora de Jason Bourne, ou vê-lo insano, apontando a arma pra ela e gritando na forma de Delta que ela não era sua esposa, sua amada. A tripla personalidade do David o torna único e a narração perfeita do Ludlum transforma Jason Bourne um personagem que vale a pena ser lido e conhecido - além de assistido, juro, adoro o Matt Damon como Jason Bourne, ele possui a essência do Bourne, seu olhar, sua postura, seu murmúrio ameaçador.

Jason Bourne tem tudo que eu mais gosto num personagem. Ele é simplesmente único e mortal. Fabuloso...

domingo, 2 de setembro de 2007

Momento Musical 5

Tem gente que ama, que vive brigando

E depois que briga acaba voltando

Tem gente que canta porque está amando
Quem não tem amor leva a vida esperando
Uns amam pra frente, e nunca se esquecem
Mas são tão pouquinhos que nem aparecem
Tem uns que são fracos, que dão pra beber
Outros fazem samba e adoram sofrer
Tem apaixonado que faz serenata
Tem amor de raça e amor vira-lata

Amor com champagne, amor com cachaça

Amor nos iates, nos bancos de praça

Tem homem que briga pela bem-amada
Tem mulher maluca que atura porrada
Tem quem ama tanto que até enlouquece
Tem quem dê a vida por quem não merece
Amores à vista, amores à prazo
Amor ciumento que só cria caso
Tem gente que jura que não volta mais
Mas jura sabendo que não é capaz
Tem gente que escreve até poesia
E rima saudade com hipocrisia
Tem assunto à beça pra gente falar
Mas não interessa o negócio é amar...

- O Negócio É Amar - Izzy Gordon

Ontem no Sesc Vila Mariana, eu vi a Izzy Gordon se apresentar, com o cd dela em homenagem a Dolores Duran (a tia dela). Cantaram juntas essas música que ponho em destaque, cuja letra eu adorei. O som não estava tão bom, mas deu pra curtir as músicas da mulher, que canta muito, pelamor...

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Ah tá bom!

Tudo bem, eu mudo tudo o que pensava sobre humanos. Acho que ter visto aquelas pessoas tentando ajudar no acidente da TAM passou e agora eu voltei a ter minha revolta natural contra outros humanos. Não os culpo pela ignorância - mas acho que poderiam melhorar; não os culpo pelo comodismos - todo mundo é em algum momento da vida; os culpo por destruir o planeta - e isso não tem o que ser discutido.

Novamente minha pitangueira está dando frutos. Eu fico feliz, flores e frutos, ela fica carregada e numa fartura que as demais árvores da mesma espécie por aqui não tem. Ela é bem cuidada, regada e podada. Cuidamos muito bem dela.

Então... Então por que toda vez eu tenho que lidar com macacos pendurados nela, se matando por seus frutos como se não comessem a dias? Tudo bem, eu não acho certo subir em árvores - mas não falo nada, eu penso que as pessoas deveriam subir em árvores que possam suportar seus galhos e não em árvores frágeis, mas enfim... - mas quem sobe é que sabe disso. Quando era criança, eu subia, mas depois eu compreendi que não é porque ela não anda ou pode se manifestar como um animal que possa "gostar" disso. Não é questão de inteligência, é questão de respeitar a vida que há nelas. Não penso que isso deva ser difícil de entender - o que uma árvore faz por você durante sua longa vida? E o que "talvez" ela possa fazer de ruim pode ser um ponto de vista ou falta de cuidado humano (bem, nem vou entrar nesse tipo de detalhe, que aí é demais). A questão é... Se estão vendo (ou deveriam) que ela não tem caule ou galhos suficientemente grossos ou maciços pra suportar o peso, por que esses macacos estão em cima dela? Um simples gesto, e pronto, um galho no chão. Uma simples puxada e pronto, outro galho no chão.

Eu juro que não entendo. Será que não percebe que está destruindo tudo? Será que não percebe que se destruir não tem mais? E se tiver como ter mais, que não vai ser pra agora e que essa chance pode não dar certo? Daí o planeta aquece, destrói tudo e é errado por isso. Mais vinte anos de água antes de um severo racionamento e... por que não lavar o carro hoje? o que? um banho de 20 minutos não gasta água... Mais vinte e cinco anos pra não ter comida pra todo mundo... deveria se servir com o que vai comer e não com o que vai jogar fora. Por que esperar tudo entrar em colapso pra ver que está errado se dá pra ver que está errado agora?

Faço a minha parte, mas será ela suficiente pra que meu próximo entenda isso? O suficiente pra ele entender que desperdiçar não é algo que pode ser feito por que ele paga por isso? O suficiente pra que ele perceba que não vai ter nada mais depois... que o fim que se aproxima é negro e violento?

Faço reciclagem de papel, metal e de água. No consultório, implantamos esse sistema e reciclamos os copos descartáveis e embalagens. Sabemos que podemos ser melhores e agora minha chefe leva coisas pra reciclar pro consultório. Sabemos que podemos melhorar e melhoramos sim.

Volto a macaquice. Seremos obrigados a tirar os frutos e podar a árvore, pra preservar a coitada do ataque insano dos macacos, antes que eles deitem a árvore. Isso me deixa extremamente zangada, puta que pariu, você tem que falar pra pessoa "por favor, você pode sair de cima da árvore? Ela não aguenta seu peso e se não tiver mais árvore, não tem mais fruto". Pode parecer exagero, mas não é. É uma ação predatória por pitangas que é foda demais. Se ainda fosse uma pessoa que não come há dias, era compreensível - e ainda duvido que nessa condições teria idéia de destruir pra comer (porque deve entender que se - acabar não tem mais), mas não... tiazinhas, mulekes moglins das escolas aqui perto de casa, mocinhas em saltos e tudo mais. Chega a ser deprimente...

Mas cansei novamente, as vezes meu semelhante é visto como um primata - na idéia de Darwin ele só fica ereto, mas age como um macaco... tá loco.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Aquelas coisas que você lembra do nada

Aquelas coisas que você lembra do nada, sabe? Do nada mesmo?

1. Ela era a mulher mais linda que eu conhecia. Talvez ainda seja. Comigo, fala como uma maloqueira, cheia de girias e xingamentos (oquei, eu falo com giria também, mas não assim). Dondoca, ou finge que é. Bem, nem ligo mais, nosso tempo de brincar na rua já tinha passado e agora eu a encontro umas 3x por ano. É sempre o mesmo assunto?
"E aí Lito? Beleza?" e eu respondo que sim, rindo. Deusa e eu ainda sou Lito. "Não vai sair pro Ano Novo? Sua mãe tá bem? Tá namorando?". Sempre a mesma coisa. Sei lá, ficamos melhor quando temos um apanhado da vida da pessoa que não temos mais contato mas que vamos chorar se morrer. "Trabalho pra burro, mas sabe como é... Tem que trabalhar. Aew, você viu né? Pintei de castanho. Namoro com o mesmo cara ainda."
As mesmas coisas. Mas a vida muda e lembro do tempo que estavamos jogados na rua pensando em bobagens "Quando crescer vou ter um carro" ela dizia e o meu noivo ria falando "E eu vou ter dinheiro e sucesso". Olhavam pra mim, que olhava com atenção pra eles. "E você Lito? Pensou em alguma coisa? Um carro? Casa você já tem...". Eu tenho certeza que ficava com aquele olhar sonhador e respondia algo como "arqueóloga".

2. Por que eu tenho um noivo? Porque tenho ue. Uma dessas coisas que surge do nada e que ficam assim pra sempre. Ele deve saber porque somos noivos, eu não lembro mais, mas sou noiva dele. Eu gosto dessas coisas de "noivas", sempre gostei. Se gostasse de fotos, teria virado modelo e me "especializava" nisso. Até que seria divertido... Eu e todos aqueles vestidos *empurra a Carolina Sonhadora pra dentro da porta de onde nunca deveria ter saído e passa o ferrolho*

3. Eu sentada na porta de casa, um dos raros dias que eu saio pra tomar sol. Digão passa, ia pegar o carro, senta pra conversar. A mesma conversa de sempre "Fazendo o que da vida Lito?", certas coisas nunca mudam e se mudarem ficam estranhas. Ele começa a rir, aquela risada que eu conhecia e já torcia os lábios pra o que ele falaria "Lembra de quando você namorava o Mominho?" e eu "Sim" e ele continuava, rindo muito "E por que você terminou mesmo com ele?" "Toda vez você pergunta isso... Você sabe porque!" E ele já chorando de rir (os Deuses sabem do que exatamente) "Terminou porque ele ficou careca... Lembra?". A graça daquela piada só existe pra ele, mas enfim... Não respondo, me limitando a um olhar de pura impaciência. "Você terminou porque ele cortou careca!". "Foi...". "Você não gosta de carecas Lito?". "Não" - isso é uma verdade.

4. Ele na porta de casa, contando de como odiava o pai. Nem lembro mais porque, mas sempre pedia por calma, ele queria era sentar a mão no pai dele e achar que era assim que se resolviam as coisas. "Não é, e você sabe disso Ed!". Pronto, a raiva passava e ele me contava como estava no serviço pra prefeitura "Você nem sabe amor, uns homens me param e fazem propostas". "Sério? Gatinho você heim?". Ele ria, o ego inflamado, não mudava nada. Então me olhava sério com os olhos verdes "Me oferecem uma boa grana pra comer eles... E eu estou pensando, se valer a pena...". "Tá zuando né?". "Não, falando sério, emprego de merda, isso dá dinheiro". "Pra ficar de quatro e traçar um homem?" dava de ombros e falava, abaixando o olhar "Fazer o quê? Posso sair com mulher mal-amada também...". Louco...

5. Não compensa comentar.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

E eu agradeço por...

E vendo o filme do Justiceiro (bah, eu nunca pego do começo, mas foi antes da parte que eu sempre pego) tem uma parte mó brega que chamam o Frank pro "ação de graças". Dai começam a agradecer a várias coisas (os vizinhos deles) parecendo sinceros. Me perguntei se eu tinha que agradecer a algo.

Só no dia de hoje:
- pelo estúpido não ter sido estúpido;
- pela boa noite de sono - sem sonhos esquisitos;
- pela ajuda da Luciana em levar o nome da minha mãe pra pirâmide da Morada;
- pelo pastor ter orado por nós, para a prova do enem de domingo. (não sou cristã, mas nunca recuso uma oração pra mim!)

Estou prestando mais atenção no meu dia, como recomendou o menino-polvo - senão o que vou escrever pra ele? - e parece que tem dias que são feitos de pequenas coisas que devem ser agradecidas sempre. Hoje mesmo eu estava orando e me parecia normal, minha fé estava inabalável e eu senti aquela emoção natural de quem mexe com sua fé.

Então, agradeço aos Deuses por não terem me abandonado - mesmo que eu ache impossível que eles o façam - e por ainda ter minha fé neles da mesma maneira que a concebi, talvez mais forte e mais integra.


Ah sim, eu acho Justiceiro muito legal... "eu estou bem, mas ele não" - e cai desmaiado no chão.


Atualizando...

Ah sim... Agradeço a boa inspiração!!!!!!!!!! Meu pistoleiro está ficando lindinho e agora o Howard virou uma espécie de mutante (na realidade deles) que lê mente, voa a centímetros do chão e não fala. Perfeito!!!!!!! Tanto que eu posso vê-lo... Maravilhoso! ^^ Só falta um nome pra história, e pensar que tenho ela em mente há anos e nunca pensei num nome decente - só pensei no pistoleiro.