sábado, 18 de abril de 2009

Contratos

A pergunta é uma só: Você lê contratos?

Por mais absurdo (sim, porque é isso que eu mais escuto quando perguntam "por que você ainda não colocou sim?" e eu respondo que estou lendo o contrato e me dizem "affe, que absurdo!") que pareça, eu leio todos os contratos virtuais que eu digo que aceito. E um dos meu favoritos, é do programa Spy-Bot - Search & Destroy. Pensando que ninguém leria, o cara escreveu o seguinte:

Dedication Public License (DPL)

Fazendo o download do arquivo, você confirma seu acordo com esta licença.

I. Freeware
Antes de qualquer coisa, as razões de porque o Spybot-S&D é gratuito:

I.a. Dedicatória
O Spybot-S&D é dedicado à garota mais maravilhosa do mundo :)

I.b. Binário
O que você recebe na compra de um programa? Um monte de zeros e uns, e nada mais. Se eles fossem distribuídos como arte, eu poderia entender o pagamento por eles. Mas se o objetivo principal é ganhar dinheiro - através de taxas ou anúncios - então eu não concordo!

I.c. Conclusão
Isso significa que eu garanto a licença de uso do Spybot-S&D pelo tempo que você quiser. Mas se você gostou do programa, eu lhe peço duas coisas: reze por mim (aproveite e reze pela garota mais maravilhosa do mundo também ;) ) para o seu deus - ou o que quer que você acredite - e nos deseje sorte.


II. Limitações

II.a. Engenharia Reversa
A Engenharia Reversa é proibida para quase todos os softwares. Se alguém tem dúvidas a respeito da honestidade do código, darei acesso ao código a uma organização de confiança, como uma universidade, sob condições específicas (como, por exemplo, apenas uma cópia, por um tempo limitado, que terá de ser excluída após o término do prazo combinado).

II.b. Garantia
Eu dei o melhor de mim para tornar o código do Spybot-S&D o mais estável possível e eu lhe garanto que não incluí nada com a intenção de causar qualquer dano ao seu sistema.
Entretanto, remover as ameaças conhecidas pelo Spybot-S&D envolve, algumas vezes, profundas alterações no sistema, e eu não posso garantir que ele irá operar como antes. O programa hospedeiro do spyware pode deixar de funcionar, por exemplo.
Também não posso garantir que o Spybot-S&D removerá todos os spywares contidos no seu sistema ou que o programa não lhe dará falsos positivos. Para seu próprio controle, a localização dos problemas encontrados é mostrada junto a cada resultado, e se você ainda tiver alguma dúvida, você pode visitar o fórum de suporte para mais informações.

II.c. Responsabilidade
Sob nenhuma circunstância você pode me responsabilizar por qualquer dano, causado de qualquer maneira, incluindo, mas não limitado ao dano que você pode fazer ao seu sistema usando o Spybot-S&D.

As vezes, é divertido (além de sempre recomendado) ler contratos...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Give me blood

Se eu tiver mesmo paciência pra escrever toda a história do vampiro - vários fatores pra que eu não continue, já que fui desmotivada, embora queira terminar a primeira parte sem problemas, afinal eu tenho ela em mente - a seguir a possivel continuação:

Meu nome é Erica e sou bixete de História (é como chamam os novatos do curso) e esse é meu primeiro ano (claro!) na cidade de Franca. Esse ano foi espetacular e cheio de experiências incriveis, e agora que as férias do meio do ano estão chegando, eu repasso o que vivi. Tenho somente dezenove anos e nunca pensei que encontraria coisas que eu nunca pensei que existissem. Quanto mais eu penso naqueles dias tensos, mais sei que não devo pensar neles. Aqueles dias foram inesqueciveis e sei que vou amar Rodrigo pra sempre (embora não possa calcular o "pra sempre" pra criaturas sobrenaturais).
A noite estava estrelada e eu tinha vontade de aproveitar mais dela, mas estava com muita fome. Meus planos de estudo de final de tarde e noite tinham ido por água abaixo quando Talita (minha melhor amiga, gótica, linda com seus longos cabelos negros encaracolados, sua pele branca e suas roupas sexys) me arrastou para o Shopping do Calçado. Acabei perdendo o horário de janta do R.U. e o começo da aula. Ela é do tipo que distrai com sua voz suave e sua conversa boa, e eu nem vi o tempo passar. Sai na hora do intervalo e caminhei até o ponto, apertando meu caderno contra o corpo e pensando que teria que esquentar o almoço.
Estava distraida demais, pensando no que colocaria pra incrementar minha refeição, pra reparar no carro que vinha devagar, parou na minha frente. O som da janela descendo me acordou e eu escutei uma voz vindo de dentro do carro, pedindo pra que eu entrasse. A principio, me enchi de medo, mas quando a voz voltou a meus ouvidos, gentil e imperiosa, eu me curvei um pouco para ter certeza se o dono daquela voz era realmente quem eu achava que era. Meu coração ameaçava pular pela minha boca e fechei a boca, fitando-o com adoração. Era ele e estava do mesnmo jeito que eu lembrava (claro, ele é imortal, ele nunca mudaria. E nesse meio tempo que fiquei sem vê-lo eu tive duas imensas espinhas no queixo!) lindo e sedutor.
Apertei o caderno com força e desviei o olhar, antes que ele percebesse que estava euforica e magoada. Não queria que ele me convencesse a nada e que me visse naquele estado. Havia dito a mim mesma que não voltaria a me envolver com seres sobrenaturais. Por um segundo ou dois, desejei que ele sumisse. Aquele misto de emoções me sufocava e me confundia e eu tive certeza que não estava pronta pra vê-lo, não depois do fora que levei dele.
"Erica?" a voz dele voltou a assaltar meus sentidos e era bonita demais pra ser ignorada. Tinha que ficar longe dele. Me concentrei e avancei na direção do outro ponto de ônibus, mas não dei mais que quatro passos, antes de me chocar com algo sólido e frio. Os dedos gelados me seguraram antes que eu fosse pra trás e no susto eu soltei o caderno. Rodrigo estava parado a minha frente e eu nem soube quando ele saiu do carro, pois não tinha escutado o som da porta abrir ou fechar. Ele me abraçou pela cintura e sem esperar mais nada, me beijou.
Meu corpo (pra variar) criava vida perto dele e eu o abracei com força e o beijei também. Eu nunca consegui me controlar nesse aspecto e nem mesmo parar de me esfregar nele, de maneira tão obscena. Ele se afastou e eu lamentei. "Pode vir comigo?" ele perguntou, abrindo a porta do carro e eu entrei, sem questionar mais. Enquanto eu me acomodava, ele já estava sentado no banco do motorista e me olhava com atenção. Movia-se naquela velocidade mesmo, não estava mais escondendo sua natureza sobrenatural: Rodrigo era um vampiro.
"Você está... Me induzindo?" eu perguntei, olhando fixamente pra ele também. Já haviamos discutido sobre isso e eu temia que ele voltasse a fazer uso disso. Talita tivera suas memórias roubadas por conta desse poder estranho. Eu não entendia como funcionava, mas sabia que era eficaz e que eu mesma já estive sobre o encanto. "Porque você prometeu que não faria mais isso".
"Não" ele respondeu simplesmente, dando um breve sorriso. Moveu sua cabeça pro lado, seu cabelo caindo pelos ombros, naquele corte irregular. "É mais do que claro que não preciso disso, ao menos com você e possuo criatividade suficiente pra te fazer concordar com o que eu desejo sem ter que recorrer a isso".
Continua depois... Essa história se passa aqui em Franca mesmo e envolve a faculdade. Ela é bobinha e simples, quem sabe eu não melhore ela depois. Eu gosto do vampiro e do metamorfo dela.

A primeira carta das mais de trezentas de Noah...

"Minha querida Allie, não pude dormir a noite passada porque sei que terminou. Sem ressentimentos, pois sei que realmente nos amamos. Se no futuro, voltarmos a nos encontrar em algum lugar vou sorrir alegre pra você e lembrar como passamos um verão sob as árvores aprendendo um com o outro e nos amando. O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz querer mais. Aquele que coloca um fogo no coração e traz paz a mente. E foi isso que você me deu. E o que eu esperava dar a você pra sempre. Amo você. Até um dia, Noah."

domingo, 5 de abril de 2009

L Lawliet

Pro universo de Death Note, o L está perfeito. Claro, eu nunca botei muita fé nesse anime (embora tenha escutado muitas pessoas falando bem dele) e só fui ver, ainda com muita descrença, na casa do meu namorado. Oquei, o Raito é um chatoooooo e quem salvou minha visão de Death Note foi mesmo o L.


A primeira vez que citaram ele, achei muito fantastico. Cheio de mistério envolvendo sua pessoa e quando ele finalmente dá as caras, é um cara pra lá de esquisito, que anda curvado e se entope (não tô zuando, antes eu achava que somente o Rusty ficava comendo o tempo todo) de doces. Senta esquisito porque acha que se sentar corretamente vai perder porcentagem de sua capacidade de raciocinio.



Quando eu o vi, não botei fé. Fiquei até decepcionada, porque não correspondia a imagem que tinha feito dele. Achava que ia ser um personagem bonitão e que nada, era só um magrelo, esquisito, pálido e com olheiras.


Mas então, o L mostrou porque ele era o Melhor Detetive do Mundo e que sua aparência tinha todo um charme esquisito e dócil. Tinha vontade de apertar o L de tão fofo que ele se mostrava.


Claro, pra alcançar a alcunha de Melhor Detetive do Mundo, ele era realmente bom. E cara, ele é bom mesmo. Como eu disse, pro universo de Death Note, com o Raito sendo sempre mentiroso pra cacete, tinha que chegar alguém a altura dele, a ponto de deixá-lo com medo e testar sua inteligência.


O L sempre soube que o Raito era o Kira. Não tinha como provar e quando achou que tinha (mais uma das muitas mentiras do Death Note), o Raito foi mais inteligente (oquei, admito que ele jogou muito com a sorte e teve sucesso, mas que foi mentira demais, foi) e trapaceou, deixando o L pra trás. Porque, apesar de tudo, a intuição do L era melhor e ele já sabia que o Raito era o Kira, só não sabia a forma que ele operava (ou "modus operandi"). Claro, ele poderia adivinhar que se tratava de coisas sobrenaturais.



Sem o L, o Death Note perdeu muito. Eu não terminei de ver, parei no episódio 34, mas desde que ele saiu, perdeu muito da graça pra mim. O Kira não pode vencer porque é errado o que ele faz, ele é injusto e louco; mas claro que os roteiristas não precisam concordar comigo - e muita gente queria ter um Death Note pra virar um Kira-da-vida - mas sem o L, perdeu muito mesmo.

Enfim, falei demais. No Live-Action, L é interpretado por Kenichi Matsuyama, muito bem interpretado por sinal. Ele anda curvado, fica comendo doces o tempo todo, cabelo caído sobre os olhos, olheiras, palidez, pega tudo com a ponta dos dedos, senta da mesma forma, e possue aquele olhar vago tão caracteristico do L. Nossa, a atuação dele é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a-aaaaaaa! Simplesmente é o L.

E sim, eu gostei mais do final do Live Action, o L foi melhor e calou a boca do presunçoso do Raito... hauahauahua. \o\

sábado, 4 de abril de 2009

Layout e modificações

Weeeeeeeeee, nada como ter tempo e arrumar um pouco o blog. Bem, finalmente consegui por a versão 3 da Hikaru... Foi por não ter conseguido colocar que desisti do blog.
E atualizei a lista de fanlistings, já que algumas se moveram ^^
Ajustado lista de fanfics do fanfiction.net e atualizado links ^^

Cidade dos Anjos

Seth é um anjo que vaga pela Terra consolando aqueles que estão com problemas. Maggie é uma cirurgiã prática e racional que se abala a perder um paciente, aparentemente, sem motivo algum. No fundo de seu coração, ela sente a presença de algo divino, mas se recusa a acreditar em qualquer coisa que não pode explicar logicamente. Até que a força do destino une Maggie e Seth em um amor poderoso e irresistível. Um amor tão forte que faz com que Seth abra mão da sua imortalidade, enquanto Maggie abre seu coração aos mistérios da vida.


Ah, sempre bonitinho falar dos meus filmes favoritos. Pois bem, depois de tanto tempo, eu finalmente comprei o DVD do Cidade dos Anjos. Sei lá, eu tenho adoração pela interpretação do Nicolas Cage e a forma apaixonada que ele olha durante o filme todo.


Até meu irmão mais velho curte ele. Assim como eu, ficou impressionado com a intensidade do olhar dele e a forma que ele olha apaixonado pra Maggie, daqueles amores que poucos sentem e todos desejam sentir. Incondicional e fabuloso.
É um dos meus filmes favoritos. A história é bem legal, cada protagonista com seu extremo, ela totalmente humana, segura e racional e ele, imortal, adorável e curioso. A forma como eles se relacionam fala muito dos personagens, de como eles agem e de como a natureza humana é desconfiada.
Maggie é uma excelente "mocinha", perdida no mundo dos sentimentos humanos e perdida em suas próprias crenças, afinal, ela sentiu que "lutava" contra algo maior e que não estava ali naquela sala, que "lutava" no final congtra do destino. E quem consegue lutar contra ele? Depois de chegar a essa questão e sua única resposta, ela fica perdida e angustiada, porque tudo o que ela fez para salvar vidas no final não adianta de nada, por que como salvar se não for o destino da pessoa viver? Talvez não tão complexo assim, eu gosto de pensar muito a respeito das construções dos personagens, porque me ajuda a construir os meus próprios personagens. Todas essas confusões e sentimentos me valem muito.
Seth é aquele personagem que eu admiro e que nunca vou conseguir recriar. Ele tem uma natureza que eu não sei escrever, que eu já tentei com a Hattel e não consigo reproduzir algo que lembre ele. Ele é fabuloso pra mim. Nicolas deixou ele com olhar sereno, amavel e compreensivel. Parece que naquele brilho do olhar, ele conhece seu futuro e de alguma forma, fará o melhor pra você - claro que ele fará isso, é um anjo! Quando ele conhece o "livre-arbitrio" (algo que minha mãe acha feio no filme o anjo não saber sobre isso), ele olha fascinado a descoberta e parece que pensa em milhares de possibilidades, mesmo quando se trata de apenas uma, de apenas um caminho.



Enfim, o enredo é ótimo, os personagens são maravilhosos e o resultado é Cidade dos Anjos, que foi lançado em 1998 e tem a direção de Brad Silberling. Eu comprei a versão de DVD que tem extras, mostra a construção do cenário dos anjos, a opinião dos atores e diretores; tem clipes (affe que droga é aquele clipe do U2??); e muitos comentários.

Pra viver um amor delicioso e uma história daqueles que te fazem perguntar "o que eu sacrificaria por amor?". Eu, com certeza, ia pensar muito a fazer o que ele fez, mas eu sempre abri mão de muitas coisas pra viver paixões - e mesmo que eu não o faça como humana, meus personagens fazem vários sacrificios por mim ^^

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Gente Grossa - fala o que não deve, escuta o que não quer...

Eu tô de boa trampando no pólo aqui da faculdade e do nada vem umas meninas de SS sendo mó grossas do nada. Pára... A menina chegou falando alto e com tanta autoridade que eu fiquei olhando pra cara dela com cara de "WTF???!".

"Porque a Fátima falou que nós poderiamos usar e que todos os estudantes tem o direito". Tipo, eu concordo com ela, mas não sei quem é Fátima, ela não diz nada pra mim e eu não respondo a ela. Então, dane-se que ela falou isso. Bixo e bixete precisa fazer carteirinha pra usar o pólo e acabou.

Dai eu olhei mó feio pra ela e disse que qualquer um podia falar o que quisesse, que não era essa a instrução que deixaram pra nós e então eu ia seguir o que a minha chefe falou. Pronto, a menina torceu o nariz e eu sorri, claro com aquele sorriso meu filho-da-puta e disse que poderia conversar com o outro supervisor pra ver se elas poderiam mexer no computador.

Claro, o Marco falou a mesma coisa pra mim, que eu havia dito a ela: que ela teria que se cadastrar antes de usar o pólo.

Mas por fim, ele sempre é mais bonzinho do que eu e falou que elas poderiam ver o site da faculdade que queriam e deveriam ir embroa depois. Eu fiz o que ele pediu e a meninas saiu da cabeça baixa depois.

Oquei, longa história pra falar: affe, pra que chegar xingando? Credo, ninguém falou nada e a menina já chegou com pedras na mão e tal... gente grossa é soda! E no final, depois que ela armou todo aquele discurso (correto, mas não válido) ainda ficou com cara de "aff" como se pudesse... Coitada!

Globo Esporte

Eu nunca prestei atenção ao jornal de esportes da Globo, mas hoje eu estava a toa (pra ser bem sincera) e resolvi prestar atenção enquanto eu almoçava... E pensei que teria sido melhor nunca ter prestado atenção aquela porcaria.


Primeiro - muito machista os comentários e sempre mostrando mulheres (torcedoras, namoradas/esposas de algum esportista) - cara, mesmo que o programa seja destinado ao público masculino, qualquer boa mulher que se preze se sentiria ofendida com os comentários...

Segundo - pra quê ficar perpetuando o ódio contra os argentinos? Tipo, será que é necessário mesmo?

Terceiro - comentários idiotas qualquer um quer evitar.

Ao final, a conclusão foi que o programa é horrível, idiota e machista. Enfoca coisas que não trazem nada de bom ou lembram o esporte. Totalmente dispensável.