Até semana passada, eu pensava que poderia ser uma estrela. É, uma estrela, como essas que brilham no céu. Estava na casa do meu namorado nesse feriado e havia ficado feliz em poder ver todas aquelas estrelas que a poluição de Sampa esconde. Elas pareciam sempre mais brilhantes e numerosas. As vezes parece piada, eu vou atrás de fotos sobre céus estrelados e não imagino me vendo os céus fotografados. Talvez se eu pudesse ver, ficaria feliz, eu poderia acreditar que existem mesmo.
Estava voltando pra Sampa e estava olhando as estrelas pela janela. Num dos raros momentos que tentava imaginar a idade de muitas coisas, tentava entender o que era "ter testemunhado tantas coisas", e tentava entender quantas almas viraram estrelas. E eu gosto dessa coisa que alguém que morreu virar estrela, parece mais apropriado do que dizer que foi pro céu ou pro inferno. Tanto porque, só você sair numa noite clara pra poder ver seu antepassado.
E depois de tanto romantismo e felicidade, na segunda eu e minha chefe descobrimos que uma peça foi roubada. Me senti culpada, porque eu tinha pedido um dia de folga pra ela, e correspondia ao dia que iriam entregar a peça. Entregaram em horario de almoço, ela já tinha saído porque iria dar aula e ligaram pra ela pra avisar que deixaram no registro de água. Só sei que foram roubar a torneira (já tinham roubado os números), acharam a peça e levaram embora... um protocolo pronto, acrilizado e que iria ser entregue. Ao menos que o homem ache que aquilo vale alguma coisa, ou que ele possa usar, ele não deve fazer a menor ideia do que seja aquela peça.
Eu fiquei muito aborrecida com o incidente, a minha chefe ficou arrasada. Poxa cinco implante... muito trabalho pra fazer, e estava prontinha. Fiquei mesmo chateada, mas o que podia fazer? Estava a 450km de Sampa e eu nem sabia disso. Eu dei instruções que fosse entregue pela manhã, e não vieram. Só sei que vai ter que refazer tudo...
Queria mudar o tema do blog, mas fiquei tão "assim" com esse incidente, que perdi a vontade. Pra variar, estou perdendo a paciência e hoje já briguei com o Max. Não aguento mais ele... os Deuses que me instruam sobre paciência.
Provavelmente eu vou pegar a camera fotografica do meu irmão e tirar umas fotos. Se sair do jeito que eu imagino, mudo o tema do blog e do orkut.
Estava voltando pra Sampa e estava olhando as estrelas pela janela. Num dos raros momentos que tentava imaginar a idade de muitas coisas, tentava entender o que era "ter testemunhado tantas coisas", e tentava entender quantas almas viraram estrelas. E eu gosto dessa coisa que alguém que morreu virar estrela, parece mais apropriado do que dizer que foi pro céu ou pro inferno. Tanto porque, só você sair numa noite clara pra poder ver seu antepassado.
E depois de tanto romantismo e felicidade, na segunda eu e minha chefe descobrimos que uma peça foi roubada. Me senti culpada, porque eu tinha pedido um dia de folga pra ela, e correspondia ao dia que iriam entregar a peça. Entregaram em horario de almoço, ela já tinha saído porque iria dar aula e ligaram pra ela pra avisar que deixaram no registro de água. Só sei que foram roubar a torneira (já tinham roubado os números), acharam a peça e levaram embora... um protocolo pronto, acrilizado e que iria ser entregue. Ao menos que o homem ache que aquilo vale alguma coisa, ou que ele possa usar, ele não deve fazer a menor ideia do que seja aquela peça.
Eu fiquei muito aborrecida com o incidente, a minha chefe ficou arrasada. Poxa cinco implante... muito trabalho pra fazer, e estava prontinha. Fiquei mesmo chateada, mas o que podia fazer? Estava a 450km de Sampa e eu nem sabia disso. Eu dei instruções que fosse entregue pela manhã, e não vieram. Só sei que vai ter que refazer tudo...
Queria mudar o tema do blog, mas fiquei tão "assim" com esse incidente, que perdi a vontade. Pra variar, estou perdendo a paciência e hoje já briguei com o Max. Não aguento mais ele... os Deuses que me instruam sobre paciência.
Provavelmente eu vou pegar a camera fotografica do meu irmão e tirar umas fotos. Se sair do jeito que eu imagino, mudo o tema do blog e do orkut.
2 comentários:
Hmmm.. Agora a coisa ficou complicada...
Porque eu gostaria de comentar todas as postagens lidas e sei que não vou conseguir - ficaria inviável também. o meu nome foi citado duas vezes e fiquei animada..sabe como é.. egocentrismos hahahaha me sinto como numa música italiana que diz "a mim, basta saber que você pensa em mim, mesmo que por um minuto", o nome da música é "scrivimi" - escreva-me - e acredito que já tenha até comentado sobre ela com você.. por que é isso que eu sempre desejo, que vc escreva, que me escreva...
sua carta foi hoje, o primeiro tomo (hahaha) dividida em 2 envelopes grandes (não imensos, só grandes). nessa primeira parte ainda tô falando só de mim e, pela Deusa - usando essa frase sua que eu adoro.. - gostaria de ver realmente a sua cara ao ler. Sabe, fico animada, mas ao mesmo tempo com medo de você ler e pensar "cacete! essa não é a Priss que eu conheço", medo de você se decepcionar, ou chocar.. não sei, você é compreensíva mas, sabe como é, tem horas que percebemos que aquelas pessoas não temmais nada a ver com a gente; é justamente isso acontecer que me preocupa.
No próximo tomo vou dizer o quanto fico feliz por você estar num cursinho - apesar dessa história de Educafro me deixar com meus 6 pés de deus hindú pra trás, tenho uma opinião muito peculiar sobre certos tipos de iniciativas privadas e/ou não governamentais... enfim...Não quero ver sua capacidade como historiadora disperdiçada, minha querida...
Não é engraçado como os dias passam em acontecimentos aparentemente roteirizados? Na verdade meu comentário essa só essa frase que me intriga de um modo estranho.
ps.: me diz uma coisa: como é que eu faço pra configurar o Limão e ele abrir pop-up pra comentários, hein? conta aí!
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