Continuando a saga…
Mais duas noites, e o filhotinho ficou chorando. Entao eu viajei pra minha casa e quando voltei, ele não estava mais por la – achava eu. E ninguém sabia me falar dele – o que não me surpreende. Mais alguns dias, não sei quantos, e então os miados recomeçam.
Dessa vez foi claro ver dois filhotes – um malhado e outro siamês – no telhado onde o primeiro filhote estava. Aparentemente a mãe havia abandonado. Passaram dois dias miando. Acabei voltando la, a pedido ate da menina que mora comigo, porque ela não gosta de gatos, mas quando eu mostrei a ela da janela do nosso quarto os dois filhotinhos, ela ficou comovida.
Dessa vez tudo seria diferente. Ela ate havia dito pra adotarmos os gatinhos, jah que fazia dois dias que eles miavam desesperadamente. Eu me enchi de felicidade, eu sou apaixonada por gatos e eu acho que seria mesmo mais feliz se tivesse um animal comigo. Enfim, voltei la no terreno com uma caixa de papelão e um pão que a bixete largou pra trás.
Claro, como da primeira vez, eu não ia subir no telhado e os filhotes estavam muito assustado e não vieram. Minha colega saiu na janela e me ajudou a ver onde eles tinham se escondido. Parti o pão e lancei em cima do telhado, jah que não podia pega-los. Aqueles filhotes eram pequenos demais. Eu fiquei morrendo de do deles, judiação estarem ali.
Pra minha grande surpresa, o gatinho branco (o resgatado da primeira historia) estava la. Estava maior do que eu me lembrava e mais rápido. Viu?, pensei comigo mesma, você ajudou o gatinho a sobreviver. Não sei se seria correto mesmo afirmar isso, eu fiquei pensando naqueles programas da Discovery de animais e pensei que a Natureza sempre dah um jeito e que sei lah, aquele filhote estava ótimo. Não me senti triste, eu fiquei feliz por ele estar vivo.
No final, eu não consegui pegar os filhotes e voltei um pouco frustrada. Ao menos aquela tarde eles não miaram, pois comeram o pão preto da bixete. Fiquei feliz por eles, meu coração fica partido com os miados desesperados.
Hmm, na verdade eu deveria ter continuado isso quanto era tempo. Agora, os gatinhos se foram. O siamês ficou coisa de dois dias sozinhos, tentamos pegar ele, iríamos adotar, mas numa noite ele sumiu juntamente com os outros.
Deixei a historia aqui no PC e não passei pro blog... uffu! E faz tempo que isso tudo aconteceu... Só vim postar porque já estava escrito.
Mais duas noites, e o filhotinho ficou chorando. Entao eu viajei pra minha casa e quando voltei, ele não estava mais por la – achava eu. E ninguém sabia me falar dele – o que não me surpreende. Mais alguns dias, não sei quantos, e então os miados recomeçam.
Dessa vez foi claro ver dois filhotes – um malhado e outro siamês – no telhado onde o primeiro filhote estava. Aparentemente a mãe havia abandonado. Passaram dois dias miando. Acabei voltando la, a pedido ate da menina que mora comigo, porque ela não gosta de gatos, mas quando eu mostrei a ela da janela do nosso quarto os dois filhotinhos, ela ficou comovida.
Dessa vez tudo seria diferente. Ela ate havia dito pra adotarmos os gatinhos, jah que fazia dois dias que eles miavam desesperadamente. Eu me enchi de felicidade, eu sou apaixonada por gatos e eu acho que seria mesmo mais feliz se tivesse um animal comigo. Enfim, voltei la no terreno com uma caixa de papelão e um pão que a bixete largou pra trás.
Claro, como da primeira vez, eu não ia subir no telhado e os filhotes estavam muito assustado e não vieram. Minha colega saiu na janela e me ajudou a ver onde eles tinham se escondido. Parti o pão e lancei em cima do telhado, jah que não podia pega-los. Aqueles filhotes eram pequenos demais. Eu fiquei morrendo de do deles, judiação estarem ali.
Pra minha grande surpresa, o gatinho branco (o resgatado da primeira historia) estava la. Estava maior do que eu me lembrava e mais rápido. Viu?, pensei comigo mesma, você ajudou o gatinho a sobreviver. Não sei se seria correto mesmo afirmar isso, eu fiquei pensando naqueles programas da Discovery de animais e pensei que a Natureza sempre dah um jeito e que sei lah, aquele filhote estava ótimo. Não me senti triste, eu fiquei feliz por ele estar vivo.
No final, eu não consegui pegar os filhotes e voltei um pouco frustrada. Ao menos aquela tarde eles não miaram, pois comeram o pão preto da bixete. Fiquei feliz por eles, meu coração fica partido com os miados desesperados.
Hmm, na verdade eu deveria ter continuado isso quanto era tempo. Agora, os gatinhos se foram. O siamês ficou coisa de dois dias sozinhos, tentamos pegar ele, iríamos adotar, mas numa noite ele sumiu juntamente com os outros.
Deixei a historia aqui no PC e não passei pro blog... uffu! E faz tempo que isso tudo aconteceu... Só vim postar porque já estava escrito.
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