sexta-feira, 30 de novembro de 2007

... Even cold november rain...

E eu descobri... Elizabeth, a noiva do Axl no clipe abaixo, se suicida. Encontrei o conto de Del James referente a November Rain e nele, ela se mata - por isso que a passagem do casamento feliz ao momento trágica é bem rápida. Mas é uma história triste demais, nem compensa descrever aqui. Eu sempre quis saber do que ela morreu - afinal, morre do nada.

Sem contar o fato que tem um menino me paquerando descaradamente no cursinho - eu não entendi como ele pode suportar minha cara de total indiferença a presença dele, mas creio qu deva me esforçar mais. Ontem, eu pensei que não o veria - tinha sentado num lugar especifico para que ele não sentasse perto de mim e quando estava indo embora, na hora do intervalo, eu encontrei o Henry I e fui falar com ele. Dai quando sentei pra conversar com o Henry, eu notei o menino próximo, fingindo ler alguma coisa no mural e depois foi embora. Tive que sorrir de pura maldade e depois eu fiquei absorta com o que o Henry me falou que esqueci completamente dele. Não posso deixar de achar engraçado, porque não existe nada nele que me faça desenvolver qualquer conversa a não ser responder de má vontade e indiferente.

Me senti muito melhor depois de ter conversado com o Henry (que não é o nome dele, mas não tenho interesse de colocar o nome de ninguém por aqui). Na verdade o apoio que você precisa vem mesmo das pessoas que você menos espera. Eu fiquei devidamente satisfeita por todo o apoio que ele me deu e me senti melhor, mesmo com as coisas já tendo melhorado pra mim (tenho o dinheiro, tenho a substituta, tenho o real apoio pra prova da Vunesp das pessoas que me cercam). Mas andava ainda aborrecida pelos comentários. Tudo o que conversei com ele - e foram poucos minutos, me ajudou a ver tudo de forma mais convincente pra mim mesma. No fundo, eu volto a meu estado natural e me chateio comigo mesma por achar que um dia poderia ser diferente do que é. Que se dane tudo.

Essas pessoas que conheci no cursinho foram ótimas. Me animaram e tudo mais. No final, estamos todos na mesma situação e temos que nos ajudar. E talvez tenha sido sorte minha ter encontrado com elas, pois a afinidade é boa o suficiente para que eu pergunte sobre o estudos deles e deseje de verdade que consigam a faculdade, pois entendi a dificuldade de cada um e seus medos, da mesma forma que eles entenderam os meus objetivos e por isso me incentivam para realizá-los - não todos eles, mas alguns deles o suficiente para que eu saiba que é verdade mesmo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

'Cause nothing last forever...

E é isso... Nada dura pra sempre, nem mesmo a fria de Novembro...

Comentários sobre o clipe - o Axl tem cara de bolacha; não sei porque o Slash abre tanto as pernas pra tocar guitarra (e da onde ele surgiu?); por que um cara pula em cima do bolo pra fugir da chuva?; o Axl continua com cara de bolacha com os óculos na igreja; o anel que está no dedo mindinho dele é muito legal...



When I look into your eyes / I can see a love restrained / But darlin' when I hold you / Don't you know I feel the same // 'Cause nothing lasts forever / And we both know hearts can change / And it's hard to hold a candle / In the cold November rain // We've been through this such a long, long time / Just tryin' to kill the pain // But lovers always come and lovers always go / An no one's really sure who's lettin' go today / Walking away // When it takes the time / To lay it on the line / I could rest my head / Just knowin' that you were mine / All mine // So if you want to love me / Then darlin' don't refrain / Or I'll just end up walkin' / In the cold November rain // Do you need some time... on your own / Do you need some time... all alone / Everybody needs sometime... on their own / Don't you know you need sometime... all alone // I know it's hard to keep an open heart / When even friends seem out to harm you / But if you could heal a broken heart / Wouldn't time be out to charm you // Sometimes I need some time... on my own / Sometimes I need some time... all alone / Everybody needs some time... on their own / Don't you know you need some time... all alone // And when your fears subside / And shadows still remain / I know that you can love me / When there's no one left to blame // So nevermind the darkness / We still can find a way / 'Cause nothing lasts forever / Even cold November rain // Don't ya think that you need somebody / Don't ya think that you need someone / Everybody needs somebody / You're not the only one / You're not the only one

terça-feira, 27 de novembro de 2007

I Am Heathcliff.

Tudo bem, começou quando eu conversava com Miss Luh Moon e perguntei a ela sobre um assunto que tinha conversado com a Su - que ela iria escrever uma fic de época. Como eu gosto muito delas, quis saber tudo da Luh, que em informou que faria algo baseado em "Morro dos Ventos Uivantes", o Heathcliff havia a inspirado.

Bem, é verdade que não existe palavras pra explicar quem é Heathcliff e porque mulheres do mundo inteiro são apaixonadas por ele. É verdade também que não sou apaixonada por ele, pois acredito que ele seja louco - e sem essa que o amor o deixou assim, porque eu não acredito! - além de muito violento.

Estranhei o comentário de Miss Moon, mas nunca me colocaria contra a tal idéia, mesmo tendo minhas reservas com o senhor Heathcliff. Ela parecia tão fascinada quanto as demais mulheres que encontrei e que "conheceram" ele. Juro que eu não entendo o fascínio que ele desperta, e então resolvi investigar.

Fui a biblioteca e peguei o livro. Baixei o filme de 1992 com o Ralph Fiennes e... Entendi. Não, ele não despertou nenhum encanto em mim e não fiquei apaixonada. Eu o adorei pelo total sadismo e crueldade. Daí eu posso dizer muito bem dele. Um personagem muito bem construído e que nasceu pra sofrer, o coitado. Apanhou pra caramba, conteve toda a sua raiva, teve o coração partido, partiu, voltou cheio da grana e vingativo. O que posso dizer? Fabuloso. Mas nem mesmo pra ele, a vingança é tão doce quanto era no inicio. Pobre Heathcliff, ele começa a definhar lentamente durante o livro, morrendo de forma estonteante. Na verdade ele parecia morto desde que a Cathy morrera.

Eu acho que tanta maldade deixou ele louco, mas minha mãe diz que ele é medium. Bem, na
verdade, depois de amaldiçoar meio mundo (e OMG, como o Ralph faz cara de insano nessas horas!!!!!!!!), só poderia ter uma pá de espíritos com ele. E isso sem contar o quanto muitas pessoas o odiavam por suas maldades. Começando por sua esposa Isabella que acreditou que ele a amava, sendo que desde o principio ele deixara claro que queria a fortuna dela e suas terras. Depois de bater muito nela, ela se convenceu que ele não a amava. Ele só tratou bem a Cathy mesmo, pela qual ele dedicava um amor intenso, eterno e único. Nisso até é bonito, a chance de recuperação de uma alma perdida como a dele. Mas como eu disse, Emily não tinha pretensões de deixá-los felizes - talvez na pós vida.

Na época de lançamento do livro, não fez muito sucesso. E parece destino mesmo que autoras assim como a Emily e a Jane tenham seu total reconhecimento depois de mortas. O importante é que fez sucesso e Wuthering Heights é considerado um dos livros "que ninguém deve morrer sem ler". É verdade a afirmação. Conta uma história de amor única e o que um coração partido e muita revolta podem fazer.

"I Am Heathcliff!" (fala clássica de Catherine 'Cathy' Earnshaw, o amor da vida de Heathcliff "Não posso viver sem minha vida. Não posso viver sem minha alma." - nha que dó dele nesse momento, o coitado em desespero porque a Cathy morreu Ç_Ç) e quem, uma vez ou outra, não é como ele? Homem passional, nisso ele é adorável demais. O Ralph transmitiu a intensidade dos sentimentos e desejos dele em sua postura e seus olhares. Vestido com roupas do século XVIII/XIX... nha, que lindo! (tudo bem, eu nasci na época errada). Ele ficou adoravel por causa do cabelo longo (nha, nem falo nada!) e porque ficou muito elegante e charmoso nas roupas do Heathcliff.

Eu penso no que a Emily vivia pra ter escrito tal tragédia... quanto amor e ódio seus personagens transmitem. São maravilhosos.



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E retomando as atividades desse lugar inativo, vou somente falar de coisas que eu gosto. Como diria Heathcliff "ao inferno com todo o resto".

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O depois da prova...

Existia um tempo que não ligava pras coisas. Mas esse tempo passou.
Houve um tempo que não daria a menor atenção ao que era me dito, sem que eu houve pedido a opinião. Mas esse tempo se foi.
E teve uma época que eu pouco ligaria em mandar todo mundo pros lugares que merecem por terem o atrevimento de dirigir a palavra a minha pessoa com achismo e questionamentos que putaquepariu, uma criança faz melhor se não for igual ao pensamento dela.

Na minha silenciosa observação, eu estou notando como essas coisas estão se aproximando de mim. De fato, eu deveria ter impedido essas coisas desde o inicio, mas sempre tem aquele pensamento infeliz "o que vão pensar". O que vão pensar é a última coisa que deveria nem me preocupar. Enfim, venho notando as aproximações, a audácia, a intriga e a falsidade. Parece piada, senão fosse tão divertido ver esforços inúteis.

A graça disso se foi toda ontem. Eu fui, fiz a prova, fiz o que podia fazer e escutei como se eu tivesse algum tipo de obrigação a todos os imbecis que falaram comigo - e tipo, não foram poucos. Eu fiquei magoada, magoada demais pra tão pouca manifestação de carinho e apoio. Pensei "era mais fácil mandar todos ao inferno, de onde nunca deveriam ter saido, do que ligar pra isso". E é exatamente o que vou fazer.

Cansei dessa conversa fiada, desse falso interesse e de achismo e opiniões cretinas. Eu acredito que tenho problemas demais pra ficar dando atenção a isso. E desculpas? Elas não servem mais. Quero que engulam elas. Só desculpei a minha mãe por obrigação, afinal moro com ela, do que adiantaria ficar zangada com o que ela disse - que foi uma das coisas que mais me ofendeu.

Mas também, depois passa. Agora já aprendi que confiar é mesmo a putaquepariu e que vou manter as minhas coisas somente com pessoas que realmente gostam ou me apóiam. Que se dane o restante.

Ainda não acredito em tudo o que eu ouvi ou li depois que eu falei o quanto eu fiz na Fuvest. Parecia que estavam me apedrejando, bando de desocupado do inferno, que tem pouco o que fazer ou que sabe bem pouco sobre a minha pessoa pra falar o que falaram. Parece que esperavam que eu demonstrasse só um pouco de embaraço e desapontamento pra virem tacar pedra. Mas que se dane, da fato eu não merecia nada do que me falaram e não entendo ainda como a criatividade alheia pode superar tudo. Estavam me cobrando ou dando opiniões como se soubessem a forma que eu estudo ou como estudo, como se acompanhassem direto meus esforços, como se soubessem das minhas dificuldades e do que eu tenho em mente. Eu sabia que deveria ter mandando tudo as favas mesmo. Como se já não bastasse tudo o que vou ouvir de mim e todo o castigo que irei me impor por isso, ainda tenho que ouvir zé porva falar o que não sabe.

Ainda bem que eu tenho pessoas amigas a minha volta, que não vieram cobrar nada e que ficaram felizes com o resultado, mesmo ele sendo porco do jeito que é. Ainda justificaram, usando argumentos que nenhum dos malditos infelizes sabem, pra que eu não ficasse tão triste com a nota. Afinal, está feito, que mais posso fazer? Agradeço a eles, pelo menos alguém pra que eu partilhe de minhas opiniões sem ter que ouvir/ler coisas sem sentido.

E eu fiquei realmente magoada. Provavelmente por minha natureza melancolia. Agora não tenho vontade de conversar com nenhum desses infelizes e se não os ver na minha frente, melhor. Vou procurar fazer as minhas coisas e não ficar perdendo meu tempo com esse tipo de gente.

Porque, de fato mesmo, de verdade mesmo, o único que eu não me revoltaria por falar tudo o que eu li/escutei ontem era meu pai. Porque é o único com direito de falar alguma coisa, uma vez que ele paga meu cursinho. E como disse bem o Samus, o único e ainda por cima, avisado, que intensivão pode ajudar ou não na prova. Eu fiz o que eu pude e quero que todo mundo vá pro inferno se voltarem a achar alguma coisa a respeito.

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Dai tudo no final parece uma piada idiota. Eu ouvi que deveria ter ficado quieta. Eu sabia que falavam por falar, afinal, qual deles se pós no meu lugar e viveu tudo o que eu vivi e eu ainda estou aqui. No final, minha raiva passa. E minha mensagem sobre isso, quando lida novamente, vai ser clara, como sempre foi. Eu não posso mais negar a verdade e agora, eu estou pouco ligando pra quem não gostar dela.

sábado, 10 de novembro de 2007

O Fim da Eternidade

"Os pálidos raios da alvorada acizentavam o céu, e a volumosa caldeira, do lado de fora da caverna, era uma sombra opressiva contra o calor. Seu contorno estava embotado e obscurecido pela película atirada sobre ela.
- Esta é a Terra - disse Noys. - Não eterna e apenas o lar da humanidade, mas apenas um ponto de início de uma aventura infinita. Tudo o que você precisa fazer é tomar a decisão. Ela fica a seu critério. Você, eu e o conteúdo dessa caverna seremos protegidos por um campo de fisiotempo contra a Mudança. Cooper desaparecerá com seu anúncio; a Eternidade se irá e também a Realidade de meu século, mas nós permaneceremos para ter filhos e netos, e a humanidade ficará para alcançar as estrelas.
Ele se voltou para fitá-la, e ela lhe sorria. Era Noys como ela havia sido, com seu próprio coração batendo como costumava bater.
Ele nem mesmo havia notado que tomara sua decisão, até que a tonalidade acizentada invadiu todo o céu, quando casco da caldeira não se fez mais sentir em oposição a ele.
Com aquele desaparecimento, ele sabia que, mesmo quando Noys se moveu lentamente em seus braços, viera o fim, o definitivo fim da Eternidade.
- E o começo da Infinidade."

Nha, quero escrever que nem ele!!!!!!!!
Agora faltam 2 livros e posso devolver pro pai do meu namorado. Agora tenho que ler os livros do vestibular e comprar um novo "Fim da Eternidade" já que um certo gatinho destruiu a capa impecável. Ç_Ç

sábado, 3 de novembro de 2007

Hallowed Be Thy Name

Bruce bêbado...



I'm waiting in my cold cell, when the bell begins to chime. / Reflecting on my past life and it doesn't have much time. / 'Cause at 5 o'clock they take me to the Gallows pole, / The sands of time for me are running low. // When the priest comes to read me the last rites, / I take a look through the bars at the last sights, /Of a world that has gone very wrong for me. // Can it be that there's some sort of error. /Hard to stop the surmounting terror. / Is it really the end, of some crazy dream. // Somebody please tell me that I'm dreaming, / It's not so easy to stop from screaming, / The words escape me when i try to speak. / Tears flow but why am I crying, / After all I'm not afraid of dying. / Don't I believe that there never is an end. // As the guards march me out to the courtyard, / Somebody cries from a cell "God be with you". / If there's a God then why has he let me go? // As I walk all my life drifts before me, / Though the end is near I'm not sorry. / Catch my soul, it's willing to fly away. // Mark my words believe my soul lives on. / Don't worry now that I have gone. / I've gone beyond to see the truth. // When you know that your time is close at hand. / Maybe then you'll begin to understand, / Life down here is just a strange illusion // Hallowed Be Thy Name...

03/11/07

Minha pouca vontade de falar está se estendendo a vontade de escrever. Não que eu esteja preocupada com o que alguém possa pensar disso, mas noto que as pessoas ficam incomodadas. Bem, felizmente eu não devo nada a elas pra explicar qualquer coisa a meu respeito, portanto, estou pouco ligando.

Eu deveria parar de mexer tanto no meu site. Novamente estou revendo partes dele que eu já tinha visto e mexido. Juro que essa é a última vez que eu mexo nele, fica insuportável depois de algum tempo. O tema é novo, é Gone, com meu querido Justin nas piores caras que ele poderia fazer. Podia ter escolhido outro clipe, mas realmente gosto de Gone.
Depois de quase desistir do meu site e da vida de ficwritter dos BSB, eu voltei a cuidar dele como merece e a mexer nas fanfics com carinho. Afinal, ao menos elas precisam terminar. O novo álbum deles é longo e me encheu o saco, não tem o Kevin, não me interessa mais. O que de fato é bom, pois como apontou a Menina Marinex - ele não faz mais parte disso. Sim, de certa forma ele nunca fez pra mim, que escreve história de época dele e acha que o Kevin é melhor com uma casaca verde, cartola e bengala, ou com uma maravilhosa cota de malha e uma túnica escura... Tão fácil imaginar ele assim...
E sim, o AJ está imitando a Amy Winehouse numa das músicas! Ao menos ele continua com sua voz maravilhosa.

Robert se revela o meu melhor amigo de jogos. Estamos agora em Diablo 2, jogando horas seguidas como fazíamos com Rag ou Tales Of Pirates. Fernando se une a nós em algumas ocasiões. Sempre uma alegria jogar com ele, dessa vez estamos nos ajudando muito. Rag no Revolution - sempre! e Diablo 2. Foi como ele disse "e no final será sempre a Florette e o Zanzar!". Verdade! No final, o mundo pertencera somente a eles.

Assim segue a minha apatia, agora totalmente confirmada e firmemente mantida. Nas duas últimas semanas notei meu pensamento compatível com alguns que eu considerava absurdo e sem sentimentos. Depois de algum tempo, fizeram aquele sentido estranho dentro de mim e os absorvi por serem as coisas mais interessantes que algumas pessoas falaram pra mim durante todo o ano - muita parte eu já esqueci e desconsiderei. Depois de algum tempo notei que minhas preocupações e idéias não batiam e nunca se deram com a minha pessoa, portanto, tudo o que pode ser descartado, será. Desligada para os modos de terceiros: encheção de saco, oh como sou coitado, oh como sou foda, oh eu acho que você tem algum problema.

E assim se aproxima mais um final de capítulo, o de número 25. O fim de ano está se mostrando mais desanimador dessa vez e nem pretendo pensar muito nele. Só espero que passe logo, não gosto mesmo. Não quero fazer parte dessas comemorações que não fazem o menor sentido pra mim (se é que algum dia fizeram). Certamente que esse fim de ano será como foi os demais da minha vida - chato, contra minha vontade e cansativo. Bah, desligada também pro final de ano. Só vou assinar o final do capítulo e ficar em off, observando. Que se dane isso também. Pobre Bonny, como eu sinto sua falta no final do ano, me lembrando dos lugares que eu estava e desejando estar somente com ele... Nunca deveria ter feito a vontade dos outros, vou me lembrar disso por muito tempo e sempre com censura.

Mas que se dane também... Pensar nisso é a mesma coisa que observar o Gordon dormir.