Depois de meses de espera, finalmente o show do Rush. Melhor do que eu esperava, já que meu irmão ganhou duas entradas pra pista Premium. Ainda convidamos umas pessoas, iamos dar nossos ingressos mas ninguém quis ir... Bem, acabamos vendendo pra um cambista na porta e entramos.
Ficar a 10 metros do palco foi fantástico. Porque era o Rush e eu amo o Rush. ^^ Conhecemos algumas pessoas, dessas amizades que se faz em dia de show e escutamos histórias enquanto esperavamos o Morumbi encher e o show começar. História do tipo o cara deixar o ingresso dele cair no chão e alguém o chamar na rua e falar "hei cara, eu não vou no show, mas pega seu ingresso de volta". Imagina achar um ingresso pra pista premium do Rush e devolver? Uy, isso que é sorte!
Claro, eu estava mais empolgada que o Max, mas é porque embora ele goste de Rush, ele não conhece tanto o trabalho e não quis que eu comprasse uma camiseta - eu comprei uma, adoro mesmo camisetas de banda.
Tinha uma barraca lá vendendo camisetas e coisinhas do Rush. Eu fiquei louca por uma bolsa, que devia custar uma fortuna, as camisetas custavam 70 conto e tinha gente pagando isso nelas. Eram lindas, mas 70 conto numa camiseta me parece bastante exagerado.
Quando o grande momento chegou, o Rush divertiu seu público com um vídeo de introdução a ideia do Time Machine. Era sobre a tal maquina do tempo, o Geddy Lee estava muito fofo no seu papel, fazendo um sotaque magnífico. Todos os três integrantes estavam no video de introdução e foi mesmo emocionante, já que teve diversas versões de The Spirit Of Radio. Dai então começou o show, com eles entrando no palco, trazidos pela Maquina do Tempo até o estádio do Morumbi.
O público foi ao delírio. Muitos em sua primeira vez ao vivo com Rush. Palco fantástico, a bateria do Neil, a felicidade do Lifeson, o sorriso do Geddy. Depois tocaram uma de minhas favoritas Time Stand Still ( freeze this moment /a little bit longer /make each sensation /a little bit stronger / experience slips away... experience slips away / Time Stand Still -> cantei do fundo do coração! Summer's going fast / the nights growing colder / children growing up / old friends growing older -> aqui eu tava chorando de emoção, eu acho maravilhosa a letra dessa música). Juro que achei que ia chorar porque eu estava vendo mesmo o Geddy Lee cantando aquela canção e ele estava tão perto *-*
Depois de mais algumas canções, houve um intervalo. Mantendo o tom bem humorado do começo do show, alguém avisou que devido a idade avançada do membros da banda, a pausa era necessária. Quando voltou, teve mais um vídeo, mostrando a banda da primeiro primeiro vídeo agora gravando um clipe. Geddy era o diretor, Lifeson era o empresário e o Neil era o cameram (no, i hate you -> huahuahuahu chorei de rir!). Sendo servidos por lindas mulheres, uma delas acaba mexendo na máquina do tempo, que nos levou ao ano de 1981 (uia que ano bom esse ^^), ao tempo de Movin Pictures e então, o Rush executou o disco inteiro... Iniciando, obviamente, pela fantástica Tom Sawyer... Red Barchetta *-*... YYZ (foda demais!)... Limelight ^^... The Camera Eye (sem palavras pra essa, Neil Peart toca pra caramba \o/)... Witch Hunt (que teve uma vinheta muito fofaaa) e encerrando com Vital Signs.
Houve mais músicas, 2112, La Villa Strangiato (lindo o Geddy tocando...), Far Away e finalizou o show com uma versão diferente de Working Man. Ao final, ainda houve outro vídeo bem humorado, sobre dois amigos que estavam no camarim do Rush. Era aniversário de um deles e o amigo quis dar o melhor presente de todos - o Rush. Claro, o Rush chegou e não foi assim tão divertido pra eles, que mesmo tentando se explicar, não deu certo, já que estavam credenciais falsas. Mas o ponto alto foi "porque nós dois entendemos quando não somos bem vindos" e do Neil "Finalmente". Eu gargalhei porque ele fez uma cara de "Aham Claudia, agora senta lá". Ao final, os dois amigos foram expulsos do camarim - após várias tentativas e por terem comido o sanduíche do Neil (que tinha uma placa avisando que era dele), e enquanto eles reclamavam sobre isso, o Geddy aparece e entrega o baixo duplo do cara, assinado, fazendo assim o melhor presente de aniversário do cara.
Ah sim, teve o excelente solo do Neil Peart, o qual o público aplaudiu diversas vezes. Eu explicava antes ao Max a importância dele prestar atenção naquela parte, dado por quem ia tocar e o que ele representa.
Quando acabou, eu nem podia acreditar que tinha sido quase 3h de show e que eu estava tão perto deles. Foi fantástico! Rush pra sempre =)
Claro, a foto que eu coloquei não favorece. Não levamos câmera porque achamos que não podia e chegando lá, vimos que podia ><' E o celular do meu irmão pegou poucas fotos.
Ficar a 10 metros do palco foi fantástico. Porque era o Rush e eu amo o Rush. ^^ Conhecemos algumas pessoas, dessas amizades que se faz em dia de show e escutamos histórias enquanto esperavamos o Morumbi encher e o show começar. História do tipo o cara deixar o ingresso dele cair no chão e alguém o chamar na rua e falar "hei cara, eu não vou no show, mas pega seu ingresso de volta". Imagina achar um ingresso pra pista premium do Rush e devolver? Uy, isso que é sorte!
Claro, eu estava mais empolgada que o Max, mas é porque embora ele goste de Rush, ele não conhece tanto o trabalho e não quis que eu comprasse uma camiseta - eu comprei uma, adoro mesmo camisetas de banda.
Tinha uma barraca lá vendendo camisetas e coisinhas do Rush. Eu fiquei louca por uma bolsa, que devia custar uma fortuna, as camisetas custavam 70 conto e tinha gente pagando isso nelas. Eram lindas, mas 70 conto numa camiseta me parece bastante exagerado.
Quando o grande momento chegou, o Rush divertiu seu público com um vídeo de introdução a ideia do Time Machine. Era sobre a tal maquina do tempo, o Geddy Lee estava muito fofo no seu papel, fazendo um sotaque magnífico. Todos os três integrantes estavam no video de introdução e foi mesmo emocionante, já que teve diversas versões de The Spirit Of Radio. Dai então começou o show, com eles entrando no palco, trazidos pela Maquina do Tempo até o estádio do Morumbi.
O público foi ao delírio. Muitos em sua primeira vez ao vivo com Rush. Palco fantástico, a bateria do Neil, a felicidade do Lifeson, o sorriso do Geddy. Depois tocaram uma de minhas favoritas Time Stand Still ( freeze this moment /a little bit longer /make each sensation /a little bit stronger / experience slips away... experience slips away / Time Stand Still -> cantei do fundo do coração! Summer's going fast / the nights growing colder / children growing up / old friends growing older -> aqui eu tava chorando de emoção, eu acho maravilhosa a letra dessa música). Juro que achei que ia chorar porque eu estava vendo mesmo o Geddy Lee cantando aquela canção e ele estava tão perto *-*
Depois de mais algumas canções, houve um intervalo. Mantendo o tom bem humorado do começo do show, alguém avisou que devido a idade avançada do membros da banda, a pausa era necessária. Quando voltou, teve mais um vídeo, mostrando a banda da primeiro primeiro vídeo agora gravando um clipe. Geddy era o diretor, Lifeson era o empresário e o Neil era o cameram (no, i hate you -> huahuahuahu chorei de rir!). Sendo servidos por lindas mulheres, uma delas acaba mexendo na máquina do tempo, que nos levou ao ano de 1981 (uia que ano bom esse ^^), ao tempo de Movin Pictures e então, o Rush executou o disco inteiro... Iniciando, obviamente, pela fantástica Tom Sawyer... Red Barchetta *-*... YYZ (foda demais!)... Limelight ^^... The Camera Eye (sem palavras pra essa, Neil Peart toca pra caramba \o/)... Witch Hunt (que teve uma vinheta muito fofaaa) e encerrando com Vital Signs.
Houve mais músicas, 2112, La Villa Strangiato (lindo o Geddy tocando...), Far Away e finalizou o show com uma versão diferente de Working Man. Ao final, ainda houve outro vídeo bem humorado, sobre dois amigos que estavam no camarim do Rush. Era aniversário de um deles e o amigo quis dar o melhor presente de todos - o Rush. Claro, o Rush chegou e não foi assim tão divertido pra eles, que mesmo tentando se explicar, não deu certo, já que estavam credenciais falsas. Mas o ponto alto foi "porque nós dois entendemos quando não somos bem vindos" e do Neil "Finalmente". Eu gargalhei porque ele fez uma cara de "Aham Claudia, agora senta lá". Ao final, os dois amigos foram expulsos do camarim - após várias tentativas e por terem comido o sanduíche do Neil (que tinha uma placa avisando que era dele), e enquanto eles reclamavam sobre isso, o Geddy aparece e entrega o baixo duplo do cara, assinado, fazendo assim o melhor presente de aniversário do cara.
Ah sim, teve o excelente solo do Neil Peart, o qual o público aplaudiu diversas vezes. Eu explicava antes ao Max a importância dele prestar atenção naquela parte, dado por quem ia tocar e o que ele representa.
Quando acabou, eu nem podia acreditar que tinha sido quase 3h de show e que eu estava tão perto deles. Foi fantástico! Rush pra sempre =)
Claro, a foto que eu coloquei não favorece. Não levamos câmera porque achamos que não podia e chegando lá, vimos que podia ><' E o celular do meu irmão pegou poucas fotos.
Um comentário:
Achei seu post sem querer procurando no Google sobre o Rush. Confesso que na Apoteose também chorei com Time Stand Still... Saudades do Rush. Foi especial!
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