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Ficar a 10 metros do palco foi fantástico. Porque era o Rush e eu amo o Rush. ^^ Conhecemos algumas pessoas, dessas amizades que se faz em dia de show e escutamos histórias enquanto esperavamos o Morumbi encher e o show começar. História do tipo o cara deixar o ingresso dele cair no chão e alguém o chamar na rua e falar "hei cara, eu não vou no show, mas pega seu ingresso de volta". Imagina achar um ingresso pra pista premium do Rush e devolver? Uy, isso que é sorte!
Claro, eu estava mais empolgada que o Max, mas é porque embora ele goste de Rush, ele não conhece tanto o trabalho e não quis que eu comprasse uma camiseta - eu comprei uma, adoro mesmo camisetas de banda.
Tinha uma barraca lá vendendo camisetas e coisinhas do Rush. Eu fiquei louca por uma bolsa, que devia custar uma fortuna, as camisetas custavam 70 conto e tinha gente pagando isso nelas. Eram lindas, mas 70 conto numa camiseta me parece bastante exagerado.
Quando o grande momento chegou, o Rush divertiu seu público com um vídeo de introdução a ideia do Time Machine. Era sobre a tal maquina do tempo, o Geddy Lee estava muito fofo no seu papel, fazendo um sotaque magnífico. Todos os três integrantes estavam no video de introdução e foi mesmo emocionante, já que teve diversas versões de The Spirit Of Radio. Dai então começou o show, com eles entrando no palco, trazidos pela Maquina do Tempo até o estádio do Morumbi.
O público foi ao delírio. Muitos em sua primeira vez ao vivo com Rush. Palco fantástico, a bateria do Neil, a felicidade do Lifeson, o sorriso do Geddy. Depois tocaram uma de minhas favoritas Time Stand Still ( freeze this moment /a little bit longer /make each sensation /a little bit stronger / experience slips away... experience slips away / Time Stand Still -> cantei do fundo do coração! Summer's going fast / the nights growing colder / children growing up / old friends growing older -> aqui eu tava chorando de emoção, eu acho maravilhosa a letra dessa música). Juro que achei que ia chorar porque eu estava vendo mesmo o Geddy Lee cantando aquela canção e ele estava tão perto *-*
Depois de mais algumas canções, houve um intervalo. Mantendo o tom bem humorado do começo do show, alguém avisou que devido a idade avançada do membros da banda, a pausa era necessária. Quando voltou, teve mais um vídeo, mostrando a banda da primeiro primeiro vídeo agora gravando um clipe. Geddy era o diretor, Lifeson era o empresário e o Neil era o cameram (no, i hate you -> huahuahuahu chorei de rir!). Sendo servidos por lindas mulheres, uma delas acaba mexendo na máquina do tempo, que nos levou ao ano de 1981 (uia que ano bom esse ^^), ao tempo de Movin Pictures e então, o Rush executou o disco inteiro... Iniciando, obviamente, pela fantástica Tom Sawyer... Red Barchetta *-*... YYZ (foda demais!)... Limelight ^^... The Camera Eye (sem palavras pra essa, Neil Peart toca pra caramba \o/)... Witch Hunt (que teve uma vinheta muito fofaaa) e encerrando com Vital Signs.
Houve mais músicas, 2112, La Villa Strangiato (lindo o Geddy tocando...), Far Away e finalizou o show com uma versão diferente de Working Man. Ao final, ainda houve outro vídeo bem humorado, sobre dois amigos que estavam no camarim do Rush. Era aniversário de um deles e o amigo quis dar o melhor presente de todos - o Rush. Claro, o Rush chegou e não foi assim tão divertido pra eles, que mesmo tentando se explicar, não deu certo, já que estavam credenciais falsas. Mas o ponto alto foi "porque nós dois entendemos quando não somos bem vindos" e do Neil "Finalmente". Eu gargalhei porque ele fez uma cara de "Aham Claudia, agora senta lá". Ao final, os dois amigos foram expulsos do camarim - após várias tentativas e por terem comido o sanduíche do Neil (que tinha uma placa avisando que era dele), e enquanto eles reclamavam sobre isso, o Geddy aparece e entrega o baixo duplo do cara, assinado, fazendo assim o melhor presente de aniversário do cara.
Ah sim, teve o excelente solo do Neil Peart, o qual o público aplaudiu diversas vezes. Eu explicava antes ao Max a importância dele prestar atenção naquela parte, dado por quem ia tocar e o que ele representa.
Quando acabou, eu nem podia acreditar que tinha sido quase 3h de show e que eu estava tão perto deles. Foi fantástico! Rush pra sempre =)
Claro, a foto que eu coloquei não favorece. Não levamos câmera porque achamos que não podia e chegando lá, vimos que podia ><' E o celular do meu irmão pegou poucas fotos.
Um comentário:
Achei seu post sem querer procurando no Google sobre o Rush. Confesso que na Apoteose também chorei com Time Stand Still... Saudades do Rush. Foi especial!
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