segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Back At One


(essa postagem trata do clipe, para entender, assista antes de ler)

O que aconteceu foi que eu fiquei cantando essa música - assim do nada - e resolvi ver o clipe dela. Fez tanto sucesso em 1999, quando foi lançada, que estranhamente ainda lembrava dela. Sim, pode parecer estranha a concepção dessa frase, mas eu não tenho memória boa, então, lembrar de uma música e da letra dela foi algo surpreendente. Enfim, isso não é o importante dessa postagem.

Como eu lembrei da música, naturalmente pensei "vou olhar para ver se tem clipe". Tinha. Assisti. Fiquei "eeeh~?" e estou assim até agora.

Tudo bem, a música se trata de um amor incondicional e como esse homem vai manter esse amor. Até ai, tudo bem, é uma música bem bonita, o Brian tem uma voz muito bonita e eu gosto desse tipo de sonoridade. A minha revolta foi o clipe.

Por quê? POR QUÊ?

Primeiro eu achei que ele era um tipo de anjo. Sério. Eu não pensei que ele estava morto! MAS ELE ESTAVA! Eu devia ter pensando nisso quando eu vi o avião, eu achei estranho o avião, na verdade, eu vi o clipe com uma qualidade muito ruim, e não era bem um avião, era algo e eu não dei muita atenção.

O clipe prossegue e ele pega carona com pessoas aleatórias. Eu não sei se elas estão mortas também, mas pensando nisso, acho que estavam também! Então, ele vai andando para casa e tudo faz sentido no final. Talvez o único tempo coerente da história é o da moça do começo, da mulher que ele ama.

Eu escrevo sobre pessoas mortas, raramente isso me afeta, mas de alguma forma, eu não queria que ele morresse porque a música é muito romântica. Deve ser essa a beleza de tudo, desse amor incondicional, que nem mesmo a morte pode afastar o cara de chegar na sua garota e dizer que a ama.

Vou manter essa ideia porque fiquei arrasada ao saber que ele estava morto.

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