A sipnose é a seguinte: Candy é uma pintora jovem e talentosa e Dan, um poeta promissor. Ambos são viciados em drogas. Quando se encontram, é amor à primeira vista. No início, sentem como se tivessem encontrado o paraíso. Mas, como em todos os paraísos, também neste há um pecado original: a heroína. Ambos acreditam que a felicidade não tem limites. Com o decorrer do tempo, percebem que não têm como sobreviver. Candy precisa se prostituir, e Dan não a impede. Eles decidem fortalecer o amor que os une e se casam.
Eu tirei isso de um site de filmes que ficava mais fácil do que eu escrever a respeito. Eu não gosto desse tipo de filme, eu assisti somente porque era com o Heath Legder (que os Deuses o tenham em um bom lugar!) e ele ainda é meu ator favorito.
Candy é forte demais pra mim. Em algumas cenas eu me contorci, um pouco enjoada, um pouco angustiada. Quando a Candy começa a se prostituir pra poder comprar drogas, eu achei muito forte a expressão vazia do Dan, olhando pro nada. Depois que vira rotina, dai eu fiquei mais enojada ainda pela não-ação dele.
Claro, a cena mais forte foi a deles se abraçando no hospital, por causa do bebê. Eu não entendi bem porque eles não procuraram ajuda, porque resolveram parar de se drogar sem ajuda. Foram instantes de filmes angustiantes e quando você escuta os berros da Candy no hospital, fica horrorizado. Acho que foi somente pra chocar mesmo... Ao menos, deu certo comigo. Dan segurando o bebê e olhando pra ele, dizendo que a perninha dele tinha se mexido, foi angustiante também. Meu nobre Heath, interpretava tão bem!!!
Gostei da narração do filme, embora eu tenha lido criticas a respeito que era "batida". Mas não sei se existe outras maneiras "criativas" de contar a história de drogados. Eu, como não vejo muito esse tipo de filme, achei bem legal a narração que o Dan faz do filme "Eu não estava tentando salvar a vida da Candy... Eu estava tentando salvar a minha vida".
O final eu achei bastante revelador a respeito do Dan. Por mais que eles estivessem se autodestruindo, ele teve aquela "sacada" para deixar que Candy seguisse bem. Embora eu não pudesse imaginar aquele tipo de final, eu gostei bastante dele.
Eu tirei isso de um site de filmes que ficava mais fácil do que eu escrever a respeito. Eu não gosto desse tipo de filme, eu assisti somente porque era com o Heath Legder (que os Deuses o tenham em um bom lugar!) e ele ainda é meu ator favorito.
Candy é forte demais pra mim. Em algumas cenas eu me contorci, um pouco enjoada, um pouco angustiada. Quando a Candy começa a se prostituir pra poder comprar drogas, eu achei muito forte a expressão vazia do Dan, olhando pro nada. Depois que vira rotina, dai eu fiquei mais enojada ainda pela não-ação dele.
Claro, a cena mais forte foi a deles se abraçando no hospital, por causa do bebê. Eu não entendi bem porque eles não procuraram ajuda, porque resolveram parar de se drogar sem ajuda. Foram instantes de filmes angustiantes e quando você escuta os berros da Candy no hospital, fica horrorizado. Acho que foi somente pra chocar mesmo... Ao menos, deu certo comigo. Dan segurando o bebê e olhando pra ele, dizendo que a perninha dele tinha se mexido, foi angustiante também. Meu nobre Heath, interpretava tão bem!!!
Gostei da narração do filme, embora eu tenha lido criticas a respeito que era "batida". Mas não sei se existe outras maneiras "criativas" de contar a história de drogados. Eu, como não vejo muito esse tipo de filme, achei bem legal a narração que o Dan faz do filme "Eu não estava tentando salvar a vida da Candy... Eu estava tentando salvar a minha vida".
O final eu achei bastante revelador a respeito do Dan. Por mais que eles estivessem se autodestruindo, ele teve aquela "sacada" para deixar que Candy seguisse bem. Embora eu não pudesse imaginar aquele tipo de final, eu gostei bastante dele.